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Depois de liderar downloads entre usuários de Android e Iphone – foram mais de 50 milhões de registros – o FaceApp, aplicativo que envelhece o rosto, emitiu nota refutando acusações de roubo de dados.
“A maior parte das imagens são deletadas dos nossos servidores em 48 horas, a partir da data de upload”, diz o texto.
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A defesa contradiz diretriz adotada pelo próprio aplicativo. Logo ao instalar o app no celular, o usuário é informado que todos os dados serão utilizados e cedidos a terceiros. O alerta está na política de privacidade, aquele textão que quase ninguém lê.
“Usamos ferramentas de análise de terceiros para nos ajudar a medir o tráfego e as tendências de uso do serviço. Estas ferramentas reúnem informação enviada pelo seu dispositivo ou pelo nosso serviço, incluindo as páginas da web que visita”, diz o texto.
A atriz Juliana Paes
O FaceApp se defende e pontua que pode salvar uma fotografia ou outra na nuvem para otimizar a performance e o tráfego. Segundo a empresa russa, para facilitar a vida do usuário. “Não fazemos isso. Só subimos uma foto selecionada para edição”.
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O FaceApp foi desenvolvido por time de Wireless Lab sediado na Rússia. A empresa, no entanto, não reconhece a comercialização de dados para o país do leste europeu.
“Não temos acesso a nenhum dado que possa identificá-los”.
As justificativas não convenceram senadores dos Estados Unidos, que estão de orelha em pé com o suposto envolvimento russo. Chuck Schumer, chefe da minoria democrata no Senado norte-americano, protocolou ao FBI pedido de investigação sobre o uso de fotos e dados do usuário por parte do aplicativo russo.
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Para o democrata, o FaceApp apresenta risco “à segurança nacional e a privacidade. A localização da FaceApp na Rússia levanta questões sobre como e quando a empresa fornece acesso aos dados de cidadãos dos EUA a terceiros, incluindo governos estrangeiros”, escreveu o senador, que citou a FTC – agência de defesa do consumidor dos Estados Unidos.
Para especialistas, as pessoas devem ter atenção com a quantidade de aplicativos baixados. É importante evitar fazer login via Facebook e, se não tiver jeito, desabilitar o compartilhamento de fotos do perfil ou do endereço de e-mail.
O Brasil tenta se precaver com a Lei Geral de Proteção de Dados, aprovada em 2018, a medida garante o controle das informações ao usuário.
Brad Pitt e DiCaprio
A lei entra em vigor em 2020 e prevê que controladores tenham que solicitar a autorização do uso de dados. As empresas não poderão utilizar informações para fins além dos que foram autorizadas.
O consumidor sai ganhando com mais clareza e quem descumprir a Lei Geral de Proteção de Dados pode pagar multa de 2% do faturamento ou valor máximo de US$ 50 milhões.
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