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A controvérsia sobre a proibição do aborto no Alabama, Estados Unidos, já rendeu um exemplo. Uma mulher grávida levou um tiro no estômago e agora é acusada de homicídio pela morte do feto.
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A briga aconteceu em 4 de dezembro, segundo autoridades motivada pelo pai do bebê que não chegou a nascer. Jones, grávida de cinco meses, se desentendeu com outra mulher na porta de uma loja de produtos populares, Dollar General, em Birmingham.
“A investigação mostrou que a única vítima verdadeira foi o bebê que estava por nascer”, declarou Danny Reid, responsável pelo caso. O tenente completou, “quando uma mulher grávida de cinco meses começa uma briga e ataca outra pessoa, acho que ela tem alguma responsabilidade por qualquer lesão ao feto”.
Homicídio: O grande júri culpa a mãe que perdeu o filho
Ebony Jemison, de 23 anos, estava armada e acabou atirando na barriga da moça de 27 anos, que perdeu o filho. De acordo com a CNN, o grande júri do Condado de Jefferson indiciou Marshae Jones baseado em sua participação durante a ocorrência.
Autoridades de Pleasant Groove justificam o processo em função de Marshae ter iniciado a discussão. Porém, ainda não está claro se Jones será indiciada. A procuradoria do condado manifestou dizendo que “o grande júri deu o parecer e agora nossos oficiais estão avaliando a situação, mas ainda não tomaram uma decisão sobre se a indiciam por homicídio, causa menor ou arquivam o caso”, declarou Lynneice Washington, promotora do distrito no Alabama.
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A norte-americana é representada pelo escritório de advocacia White Arnold & Dowd, que fica na capital Birmingham.
“A decisão sem precedentes deixou cicatrizes em Marshae e na reputação do estado do Alabama. Nosso objetivo é apoiar Marshae durante o processo, para defender sua inocência e garantir que esta grave injustiça não ocorra.”, disse em nota.
O site AL.com revela que Jones foi presa na quinta-feira, com fiança de 50 mil dólares, mais de 190 mil reais.
Há pouco mais de um mês, o Alabama contrariou lei federal e vetou o aborto, mesmo em casos de estupro. Médicos responsáveis pelo procedimento podem pegar até 99 anos de prisão.
O Yellowhammer Fund, que cobre o custo de viagens para outros estados de mulheres sem condições financeiras, descreveu em nota como ridícula a situação de Marshae Jones.
“Marshae Jones é acusada de homicídio por tomar um tiro grávida em uma briga com uma pessoa armada. O estado do Alabama provou, mais uma vez, que uma gestante precisa, sem auxílio, gerar e proteger uma vida. E que considera crime qualquer ação que impeça o nascimento da criança”, afirmou Amanda Reyes, diretora executiva da entidade.
Homicídio pode render até 2o anos de condenação no Alabama.
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