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Contrariando orientações da Comissão Baleeira Internacional (IWC, em inglês), pescadores japoneses saíram à caça de 227 baleias. O ato, que inclui cinco navios, quebra pacto de 30 anos de proteção.
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A pressão vinda de Tóquio é grande e há algum tempo o governo japonês garante o retorno da chamada baleiagem. Nesta segunda-feira, pelo menos duas baleias cinzas da espécie minke foram içadas de um barco para um caminhão. Os corpos seguiram para um ritual de celebração.
O primeiro grupo de caçadores pretende retornar, até o final de 2019, com 227 baleias – 52 minke, 150 baleias-de-bryde e 25 baleias comuns. As autoridades dizem que a caça acontecerá sempre em águas japonesas.
“Hoje é o melhor dia. Valeu esperar mais de 30 anos”, declarou Yoshifumi Kai, chefe de uma associação de baleeiros japoneses.
Baleia minke capturada no porto de Kushiro
O movimento japonês gerou duras críticas de defensores do meio ambiente. Durante o G20, em Osaka, ambientalistas cobraram líderes mundiais para não darem as costas ao “ataque cruel às baleias”.
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Não deu certo e sequer interferiu no clima celebratório. Kai, oficial de pescadores em Taji, declarou que “essa é uma indústria pequena, mas estou orgulhoso de caçar baleias. As pessoas caçam baleias há mais de 400 anos na minha cidade natal”.
A defesa do consumo cultural de carne de baleia está no discurso das autoridades como do primeiro-ministro Shinzo Abe, originário de um distrito lar do centro baleeiro Shimonoseki, que rechaça risco para os animais. Desde 1986, uma moratória global impede a matança de baleias, no entanto, o Japão se escora em supostos fins científicos para manter as atividades.
Em março, caçadores japoneses mataram 333 baleias minke durante a expedição final de ‘pesquisa’ na Antártica. Acredita-se que, em anos anteriores, por volta de mil baleias foram abatidas em confrontos com o grupo de conservação Sea Shepherd.
O futuro ainda é incerto, pois os números divulgados pelo governo sobre o consumo de carne de baleia mostram queda de 200 mil toneladas por ano na década de 1960, para menos de 5 mil toneladas anuais. Atualmente, por volta de 300 pessoas trabalham diretamente com a caça.
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