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Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Adelaide, na Austrália, desenvolveu um sistema inovador para modificar os microplásticos encontrados na água. A tecnologia utiliza ímas de carbono em formato de mola para quebrar as molésculas do plástico, diminuindo seu efeito contaminante.
A solução foi apresentada em um artigo publicado na revista Matter. De acordo com Shaobin Wang, professor de engenharia química e um dos responsáveis pelo estudo, os microplásticos absorvem contaminantes orgânicos e metálicos enquanto são transportados pela água.
Foto CC BY-SA 3.0 Dantor
Apesar de pequenas, essas partículas plásticas podem gerar diversos problemas ambientais, o que fez com que países como o Reino Unido já tenham adotado medidas para bani-las. Ao serem consumidas por outros organismos, elas liberam essas substâncias, que vão sendo acumuladas ao longo da cadeia alimentar.
Os pesquisadores desenvolveram então nanotubos de carbono com nitrogênio que foram capazes de remover uma parte significativa dos microplásticos encontrados nas amostras de água testadas em laboratório. Segundo eles, os produtos obtidos a partir da degradação destes microplásticos são completamente inofensivos e podem inclusive ser usados como uma fonte de carbono para o crescimento de algas. Com isso, eles deixam de contaminar outros animais encontrados na água.
Foto CC BY 2.0 gentlemanrook
Para completar, as molas se tornaram magnéticas depois que os cientistas incluíram uma pequena quantidade de manganês em sua composição. Isso facilita a coleta do material após o seu uso.
Como a composição dos microplásticos varia, os pesquisadores agora devem se concentrar para que o sistema funcione independentemente do tipo de material, de suas formas e origens. No processo, eles continuarão se certificando de que os compostos químicos que surgem como subproduto da decomposição destes microplásticos não sejam tóxicos. Genial, não é mesmo?
Leia também: Jovem cria técnica de remoção de microplásticos da água e ganha prêmio do Google
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