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Matthew Perry, o Chandler de ‘Friends’, já falou publicamente sofrer de depressão. O ator revelou lutar também contra vício em medicamentos. De acordo com informações do site Radar Online, o norte-americano está recluso em um quarto de hotel.
Perry, diz o site, está no mesmo hotel desde 2018. O ator teria se hospedado no Big Apple após cirurgia para corrigir uma perfuração intestinal. O homem de 49 anos costuma passar boa parte do dia dentro do quarto e é avesso ao contato com outras pessoas. Hábitos que reforçam a importância de debater os efeitos e causas da depressão.
O ator já falou sobre a luta contra a depressão
“Ele transita em áreas onde apenas clientes VIPs são permitidos. Ele pede alguns drinques fortes”, relatou uma fonte ao site norte-americano.
Em 2020, a depressão será doença mais incapacitante do mundo. Estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que 300 milhões de pessoas sofrem com o problema no planeta Terra.
– Por que a fala de Whindersson sobre ‘brochada’ é tão importante
A situação se agrava em função dos estigmas e estereótipos. Sabe a mania de minimizar o que a pessoa está sentindo? Confundir depressão com tristeza? Estes hábitos prejudicam muito a recuperação do indivíduo.
Auxílio e observação são fundamentais. Entre os sintomas comuns da depressão estão o receio de sair, alterações no sono, tensões musculares, medo de falar em público ou de lugares fechados, comportamentos compulsivos, entre outros.
“O preconceito, que gera estigma, pode ser combatido com conhecimento. Melhorar o conhecimento gera desmistificação de falsas crenças e estereótipos, fornecendo dados reais acerca da doença e de quem sofre dela. Afinal, as doenças mentais são tratáveis e muitos pacientes se recuperam”, explicou ao Estadão a psiquiatra Nadège Herdy.
Na modernidade quase sufocante dos dias de hoje, empatia é a palavra de ordem. Depressão não tem rosto e nem liga para o tamanho da sua conta bancária.
Nomes como Whindersson Nunes e DJ Alok, por exemplo, compartilharam experiências com a doença. Seguidos por milhões de pessoas, os dois inspiram os que buscam formas saudáveis de vida e contribuem para desestigmatizar a depressão.
“Também posso ser ajudado pelo meu público. Então, postei, e realmente fui. As pessoas foram muito legais comigo, muito atenciosas. Isso me ajudou muito, não me arrependo, não”, compartilhou Whindersson.
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