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Seguida por mais de 300 mil pessoas no Instagram, a influenciadora digital Tupi Saravia enfrenta uma saia justa depois de usuários descobrirem manipulações em suas fotografias.
– Como uma mobilização de influenciadores no Instagram está ajudando na prevenção de suicídios
A influencer disse que nunca escondeu o uso do app
A argentina de Buenos Aires utilizava um aplicativo de edição de imagens para montar seu próprio céu. Se a quantidade de nuvens não favorecesse, ela encrementava as fotografias com nuvens extras.
As pessoas começaram a suspeitar quando diversas fotografias da blogueira (todas editadas) viralizaram nas redes. Tupi admitiu o emprego do aplicativo em conversa como BuzzFeed.
A blogueira editava a quantidade de nuvens no céu
“Eu não consigo acreditar como essa história foi longe. Eu uso um app chamado Quickshot para ajudar na composição da foto quando o céu não favorece”, justificou.
A jovem, porém, ponderou que nunca escondeu a edição das fotografias. Ela citou a ajuda dada para um seguidor que usava o mesmo programa.
As redes sociais podem se tornar espaços bem artificiais e tóxicos, ainda mais se tratando de ambientes de culto à imagem. Caso do Instagram, que implementou – ainda em fase de teste – a extinção dos likes.
Na prática, apenas você consegue ver quantas pessoas curtiram determinada foto. Não dá pra cravar que a medida da empresa esteja pensando exclusivamente na saúde mental dos usuários. O Instagram diz que sim.
O Instagram intensificou casos de dempressão e ansiedade
“Iniciamos esse teste porque queremos que os seguidores se concentrem mais nas fotos e vídeos que são compartilhados, do que na quantidade de curtidas que recebem”, justificou a companhia controlada pelo Facebook.
Os pesquisadores parecem enxergar a ação com bons olhos, já que entre Stories e posts, os índices de depressão e ansiedade aumentaram 70% nos últimos 25 anos.
Segundo trabalho da Royal Society for Public Health, do Reino Unido, o Instagram é mais viciante que álcool e cigarro, principalmente entre os mais jovens.
O estudo mostra que 90% dos adolescentes e jovens entre 14 e 24 anos usam as redes sociais. Os resultados detectaram alteração no sono, na autoimagem e medo de ficar fora dos acontecimentos da atualidade.
Em grande medida, o fenômeno se dá pela ideia de vida perfeita vendida por muitas pessoas. Ela, você sabe não existe, mas isso não quer dizer que deixe de causar efeitos psicológicos. Portanto, especialistas recomendam atenção com o tempo gasto nas redes sociais e claro, nunca deixar de buscar ajuda profissional quando precisar.
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