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O Bahia encerrou o primeiro turno do campeonato brasileiro em sétimo colocado. A campanha histórica do time baiano não é suficiente para explicar o sucesso do tricolor de aço nas redes sociais.
Mais uma vez, o time saiu na frente de todos ao lançar campanha contra a homofobia. Diferente de grande parte dos clubes de futebol do Brasil, o Bahia não se limitou ao protocolo de postagens engessadas nas redes sociais.
Levante do Bahia contra a homofobia
– Vasco pode perder pontos após juiz registrar homofobia da torcida
O vídeo divulgado nas redes do clube é estrelado por um torcedor homossexual, que fala sobre os riscos de morte causados pela discriminação e preconceito.
“Meu nome é Rafael, sou costureiro. Sou homossexual. Apenas por isso, a linha da minha vida pode ser muito mais curta que a sua”, diz ele no vídeo ilustrado com milhares de casos fatais de homofobia.
? Não existem linhas que limitem o amor.
No jogo de amanhã, as bandeirinhas de escanteio da Fonte Nova serão simbólicas.
Não toleramos homofobia nem dentro nem fora dos estádios.
Manifesto da campanha ➡️ https://t.co/L2Tb6ldZWu#LevanteBandeira? #BahiaContraHomofobia pic.twitter.com/xSv0LzosZq
— Esporte Clube Bahia (@ECBahia) September 14, 2019
Como parte da campanha #LevanteABandeira, o Bahia também marcou posição na linha de frente contra o machismo, racismo e homofobia que impregnam o mundo do futebol ao colocar o arco-íris – símbolo LGBT – nas bandeiras de escanteio durante o jogo contra o Fortaleza no estádio da Fonte Nova, em Salvador.
“A homofobia mata, oprime, deprime e provoca muitas feridas. Talvez essa realidade explique o afastamento das pessoas LGBTQI do ambiente do futebol. O Bahia veste três cores, mas está ao lado de todas as outras. Respeitamos as regras, mas ignoramos as linhas, os limites… É preciso dar um passo à frente, evoluir e conviver em sinergia”, ressaltou o Bahia em manifesto.
A ação é protagonizada por um torcedor homossexual
O mundo do futebol ainda convive com a permissividade excessiva. Racismo, machismo e homofobia comem soltos nos estádios. Pouco se fala sobre medidas para evitar que isso aconteça. Não só com perda de pontos, mas com a conscientização social dos torcedores.
O futebol, afinal, também é cultura. Daí a relevância do trabalho desempenhado pela equipe de gestão do Esporte Clube Bahia, que recentemente pediu medidas contra o racismo e levantou bandeira para cessar o abandono parental.
Além do protagonismo de crianças que não conhecem os pais, o clube fechou Parceria com a Defensoria Pública do Estado para que filhos pudessem encontrar seus pais no sugestivo mês de agosto, data de celebração do Dia dos Pais.
“Se o Bahia é amor, que o amor vença! 5,5 milhões de crianças no Brasil não possuem o nome do pai no registro”.
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