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Em 2015, a criatividade era considerada como a 10ª habilidade mais importante para o mercado de trabalho. Desde então, ela galgou posições e hoje é considerada o terceiro skill principal para quem busca se tornar um profissional bem-sucedido.
Esta mudança foi um dos temas abordados durante o Fórum Econômico de Davos de 2018. Durante o encontro global, ficou claro que as artes se tornaram hoje parte fundamental da chamada quarta revolução industrial. A criatividade foi indicada como uma das três principais habilidades necessárias para o profissional do futuro, ao lado da capacidade de resolver problemas complexos e do pensamento crítico.
Isso é essencialmente importante hoje, quando o Brasil discute sua Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o ensino médio. Embora o documento tenha sido apresentado pelo Ministério da Educação, o Instituto Arte na Escola lembra que ele não detalha conteúdos de diversas áreas do conhecimento. Estão incluídas nesse leque as manifestações artísticas, como teatro, música, dança e artes visuais.
Foto: Sharon McCutcheon
O Instituto defende que estes processos criativos sejam um componente curricular obrigatório nas escolas. Isso requer professores especialistas nestas áreas que possam conduzir os alunos na descoberta dos campos artísticos.
“Temos como premissa que a arte, enquanto objeto do saber, desenvolve nos alunos habilidades perceptivas, capacidade reflexiva e incentiva a formação de uma consciência crítica, não se limitando à autoexpressão e à criatividade”, diz Claudio Anjos, diretor-executivo da Fundação Iochpe e do Instituto Arte na Escola.
De olho na necessidade de desenvolver habilidades criativas e artísticas, outros países já estão adaptando seus currículos escolares. É o caso da Argentina, em que o cinema passou a ser ensinado nas escolas. No Brasil, projetos realizados na Bahia e em São Paulo já aplicam o ensino de arte ou criatividade ao dia a dia dos estudantes.
Foto: Alice Achterhof
Quando estruturados no currículo escolar, o ensino de artes e humanidades auxilia o desenvolvimento de outras habilidades, incluindo aquelas relacionadas à tecnologia, como detalha uma pesquisa divulgada pelo ScienceMag.
De acordo com o pesquisador Robert Root-Bernstein, autor do artigo, um estudo conduzido com 225 cientistas e engenheiros indicou que mais de 60% deles reconhecia o impacto direto das disciplinas artísticas em sua atuação profissional. Além disso, mais de 80% deles acreditavam que o ensino destas matérias deveria ser parte fundamental no estudo de áreas relacionadas à tecnologia.
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