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Usuários ativos do Twitter devem ter conhecido a conta administrada por uma pessoa que se descreve como “acompanhante vissexual desde 1980, agora aposentada”.
– O grande mérito do áudio ‘Neiva do céu!’ é quebrar tabu do sexo entre idosos
O Blog da Morando, do Universa, ouviu a criadora do perfil @madurabi, que falou sobre experiências sexuais, machismo, agressões sofridas, como lida com questões corporais e a dedicação por décadas ao programa.
A tuiteira falou sobre a vida ao Universa
Agda nasceu na Dinamarca, mas veio para o Brasil quando criança. Cresceu em Limeira, no interior de São Paulo. Segundo a mulher, que atualmente mora em Curitiba e possui dois filhos e um neto, as coisas começaram a acontecer na capital paulista.
“Engravidei aos 18 anos. Meu marido tinha fantasias como orgias e me ver na cama com outras pessoas”, revela ao Universa.
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Ao lado do marido, Agda frequentou este mundo durante as décadas de 1970 e 1980. O descompasso se deu com a violência do companheiro, que inclusive a agredia.
“Eu gostava. mas aí veio uma época ruim em que ele me agredia e não aguentei mais a nossa relação”, destacou ela que disse ter feito programa em bairros de elite como Moema (SP).
Depois da separação do marido agressor, Agda se dedicou apenas ao programa, especialmente entre as elites de São Paulo.
“Em 1989 atendi um grupo de políticos. Foram dois anos viajando por todo o país como assessora do governo. Sim, meu trabalho de assessoria era fora do expediente. Sim, até hoje isso existe”, confidencia Agda. Ela inclusive ressalta que o sexo anal é “a primeira coisa que uma acompanhante precisa se adaptar”.
Aposentada e com 65 anos de idade, a tuiteira Agda afirma ter se apaixonado por uma cliente e que a pior parte dos programas são a falta de higiene, de educação e agressividade.
“Quem disse que depois dos 60 não tem mais sexo selvagem?”
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