Hypeness
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por: Gabriela Glette
Para uma das pessoas mais cruéis da história da humanidade, com inimigos espalhados pelos quatro cantos do mundo, até uma simples refeição podia ser uma ameaça de morte. Por isso, Hitler decidiu formar um exército de mulheres que deviam provar sua comida e evitar que o ditador fosse envenenado. Dentre todas as suas excentricidades, esta é a confirmação de que a vida do Reich era baseada em culpa, paranoia e perversidade sem limites.
A informação foi confirmada somente em 2013 – por Margot Wölk, que na época tinha 95 anos e confirmou que trabalhou para Adolf Hitler em entrevista à revista alemã Der Spiegel. A secretária alemã afirmou que um membro da SS costumava levar a refeição da cozinha até a mesa onde ela e suas colegas ficavam, e a observava para ver se alguém passava mal. Sem qualquer controle sobre suas próprias vidas, estas mulheres viviam com a angústia de morrerem envenenadas a qualquer momento.
Em meio à fome e devastação causada pela guerra, Margot ainda detalhou as preferências gastronômicas do ditador, cuja dieta era baseada em refeições vegetarianas e balanceadas, repleta de iguarias, frutas exóticas, vegetais e arroz: “Algumas das meninas caíam no choro quando começavam a comer, porque estavam com muito medo. Tínhamos de comer tudo e esperar por uma hora, e toda vez tínhamos medo. Costumávamos chorar também de felicidade por ter sobrevivido”.
Com poucas informações sobre este exercício hediondo e sexista, o único relato que a história possui é o da sobrevivente Margot Wölk, que faleceu em 2014. Até onde se sabe, nenhuma destas mulheres morreu envenenada, o que não diminui a barbaridade deste ofício.
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