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Entre automóveis paralisados, buzinas estridentes e muita gente irritada, os engarrafamentos são uma espécie de símbolo dos excessos das grandes cidades – e do que a vida urbana hoje cobra de nossa paciência, nossa saúde, nosso bem-estar. Nesse cenário quase apocalíptico que enfrentamos diariamente nos centros urbanos – mais precisamente na Av. Paulista, coração de São Paulo e uma das vias mais engarrafadas do país – uma cena generosa, delicada e rara chamou a atenção e acalantou o coração da colunista Lidia Arantagy – que relatou, renovada em esperança, o ocorrido em sua coluna no site da revista Marie Claire.
“Bem ao meu lado, um Fiat não se conformara ainda. Seu motorista insistia no uso da buzina, como se acreditasse que ela fosse um desintegrador que faria sumir tudo o que impedia sua passagem. Aquele som estridente, agudo, infernal, ia enlouquecer a todos nós, eu tinha certeza”, escreveu Lidia, descrevendo o ao redor enquanto se via prisioneira do trânsito. Nesse contexto, quando viu um motoqueiro se aproximar e parar ao lado do motorista que buzinava, ela esperou o pior: pensou que uma briga iria começar.
“Mas não era isso o que estava em cartaz. Foi impossível não ouvir o diálogo. Em um tom de voz surpreendentemente baixo e paciente, o rapaz da moto disse:
— Qual é a da buzina, companheiro? Não vê que nada consegue se mexer, e essa barulheira está deixando todo mundo mais nervoso?
O motorista do Fiat respondeu, aflito:
— É o meu filhinho, o meu bebê está passando mal! Preciso chegar rápido ao Pronto Socorro Infantil! Estou desesperado, assim não vou chegar lá nunca! Meu bebê está morrendo, moço!”, escreveu. E o final da história não podia ser mais surpreendente – e, assim, mostrar o melhor que o ser humano pode oferecer.
“O motoqueiro não teve um segundo de hesitação:
— Venha, moça. Pegue seu filho e suba na garupa da minha moto. Eu levo vocês até o hospital. Para o meu cavalo, não existe engarrafamento!
O que aconteceu então foi uma dessas cenas que até os filmes mais românticos ou as novelas mais piegas têm pudor de apresentar. Mas era real, de modo que não tivemos vergonha nenhuma de chorar, todos, enquanto o casal se despedia com um beijo apressado, e o rapaz ajeitava mãe e filho na garupa, para, imediatamente, sair em disparada pela calçada da Paulista. E todos nós batíamos palmas, como crianças.”, descreveu a colunista. Para ler toda a coluna – e as conclusão finais de Lidia diante de cena tão cálida e inspiradora – acesse o site da revista, e leve um lenço e o coração mais esperançoso.
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