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A procedência e qualidade do azeite servido na sua mesa está na mira do Ministério da Agricultura. A pasta do governo federal divulgou, nesta terça-feira (2), a suspensão da comercialização de 32 marcas de azeites de oliva associadas com práticas fraudulentas.
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Minisrério alerta para aprimoramento de fraudes
O Ministério da Agricultura detectou misturas com óleo de soja e óleos de origem desconhecida. Foram analisados amostras em lotes de 2017 e 2018. O governo federal salienta que a demora em anunciar os resultados se dá justamente pela lentidão da fase de testes, que requer exames de laboratório.
Além disso, pontua o Ministério da Agricultura, os fabricantes dos azeites fraudados recebem notificações e têm a chance de pedir dois recursos no processo de defesa. A pasta afirma que o azeite adulterado é um “produto obtido somente do fruto da oliveira, excluído todo e qualquer óleo obtido pelo uso de solvente, ou pela mistura com outros óleos, independente de suas proporções”.
Estas são as marcas acusadas de fraude pelo Ministério da Agricultura:
1- Aldeia da Serra
2- Barcelona
3- Casa Medeiros
4- Casalberto
5- Conde de Torres
6- Dom Gamiero
7- Donana
8- Flor de Espanha
9- Galo de Barcelos
10- Imperador
11- La Valenciana
12- Lisboa
13- Malaguenza
14- Olivaz
15- Olivenza
16- One
17- Paschoeto
18- Porto Real
19- Porto Valencia
20- Pramesa
21- Quinta da Boa Vista
22- Rioliva
23- San Domingos
24- Serra das Oliveiras
25- Serra de Montejunto
26- Temperatta
27- Torezani
28- Tradição
29- Tradição Brasileira
30- Três Pastores
31- Vale do Madero
31- Vale Fértil
A Coordenação de Produtos Vegetais do Ministério da Agricultura destaca que quase não existem exemplares adulterados em estoque, já que os que sobraram foram destruídos depois da confirmação das fraudes.
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O alto número de apreensões dá razão ao estado de alerta do governo federal, que aponta aprimoramento das práticas fraudulentas, que entre outros elementos, se vale da criação de fábricas clandestinas. Outros seis rótulos de azeite de oliva foram recolhidos em julho passado.
São eles:
1- Oliveiras do Conde
2- Quinta Lusitana
3- Quinta D’Oro
4- Évora
5- Costanera
6- Olivais do Porto
Consumidores enganados devem procurar o Procon
O Minstério da Agricultura evita associações ou julgamentos antecipados sobre atuações conjuntas, mas cobra assertividade dos donos de supermercados. Fiscais do órgão também atuam nos centros de compras.
“Embora os supermercados tenham sido alertados quanto às marcas que sistematicamente produzem azeite fraudado, muitos comerciantes ainda insistem em vender esse tipo de produto em razão do baixo preço”, se manifestou o ministério em nota.
Em caso de adquirir um azeite fraudado, o consumidor deve procurar o Procon.
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