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Grande parte da população – sobretudo quem vive em grandes centros urbanos, já questionou seu estilo de vida e sentiu vontade de viver longe de tudo, se posssível em uma caverna. Para o ex-fotojornalista Dan Price, portanto, esta ânsia tornou-se realidade. Ele vive há mais de 20 anos em uma cabana-caverna na zona rural de Oregon e não tem o menor interesse em voltar à civilização.
A decisão veio depois de ler o livro – Payne Hallow, que fala sobre a rejeição da modernidade em favor de um estilo de vida primitivo e mais simples. Foi então que o fotojornalista bem sucedido, porém estressado, decidiu largar tudo e abraçar este estilo de vida minimalista. Deixando tudo para trás – carreira e família, hoje ele vive com muito menos, em sua casa hobbit em um estado praticamente ancestral, e se diz feliz deste jeito.
No começo, ele morava em uma tenda, depois decidiu construir uma pequena cúpula e viveu nela por alguns anos. Mais para frente, passou alguns anos dormindo em barracas nas montanhas, antes de levantar sua uma pequena cabana de bétula e finalmente se mudar para seu buraco de hobbit no chão, escavado na encosta de uma colina com vista para um prado tranquilo. Ele mora lá há mais de duas décadas.
Quando questionado sobre sua decisão, em entrevista de 2015, ele confirma que não poderia estar mais convicto da vida que leva: “Quem, em sã consciência, passaria a vida inteira pagando por uma casa em que nunca passa o tempo porque está sempre trabalhando?”.
Sua casa de hobbit é forrada e revestida de madeira e tem tudo o que ele precisa, de uma almofada de dormir enrolada a um prato quente para cozinhar e aquecedor de cerâmica, caso o inverno seja muito rigoroso. Ele afirma que viver no subsolo lhe permite poupar uma pequena fortuna com aquecimento na estação fria e ar-condicionado no verão, já que a temperatura tende a permanecer constante. Isso, por sua vez, lhe permite manter um orçamento de U$ 5.000 por ano.
Talvez sua decisão tenha sido um tanto radical, mas a história de Dan Price também pode ser encarada como uma oportunidade de ressignificarmos nosso proprio estilo de vida. Há anos o movimento minimalista nos ensina que, quanto menos temos, mais liberdade poderemos ter. Trabalhamos a vida toda para adquirir bens que não nos satisfazem em nada, apenas nos aprisionam em um eterno trabalhar para pagar boleto. Sejamos mais simples!
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