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Pesquisadores da UFMG estão desenvolvendo uma importante vacina que pode acabar com a dependência em cocaína. A vacina ‘treina‘ o corpo criando anticorpos contra a cocaína e impedindo ela de chegar ao cérebro do viciado, coibindo seus efeitos. A pesquisa vem sendo feita desde 2017.
A vacinada é resultado de uma pesquisa da UFMG
Em agosto desse ano, a vacina anticocaína da UFMG entrou pra submissão de testes da Agência Nacional de Vigilâcia Sanitária (Anvisa) e a ideia é que os experimentos em humanos sejam feitos até o primeiro semestre do ano que vem. Segundo os pesquisadores, a vacina teria capacidade de coibir igualmente o crack, sendo uma alternativa conjunta para o tratamento da dependência química.
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Existem pesquisas em universidades e fundações americanas que também buscam reduzir o consumo de cocaína, que é um dos principais fatores para o dependência do crack. Essas vacinas seriam importantíssimas para redução de danos, e poderiam trazer efeitos importantíssimos quando combinadas com outras formas de reabilitação.
“No usuário, o que a gente espera é aumentar a taxa de abstinência para que as pessoas consigam retomar a vida com autonomia e independência, como elas merecem. O que a gente acha é que a vacina associada a outros tratamentos vai aumentar as chances de sucesso destes tratamentos”, afirmou ao G1 o pesquisador Frederico Garcia que desenvolve a vacina na UFMG.
Segundo a International Narcotics Control Board (INCB), o Brasil é o segundo maior consumidor de cocaína do mundo, apenas atrás dos EUA. Em 2016, o Brasil era o número 1 no consumo de crack. Pesquisas como a da UFMG são importantíssimas para lidar com esse problema de saúde pública.
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Essa não é a única maneira de tratamento contra a dependência química que está sendo feita no Brasil. A Universidade Federal de Goiás (UFG), está na corrida também para conseguir expandir e patentear um remédio que consegue reduzir os efeitos e impedir overdoses de cocaína. O medicamento da UFG já foi para as últimas fases e pode entrar no mercado a qualquer momento.
“A pressão arterial e os batimentos cardíacos começam a voltar ao normal cerca de dois minutos após a administração da nanopartícula que desenvolvemos”, afirmou Sarah Fernades, pesquisadora da Universidade que trabalhou no desenvolvimento do remédio.
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