Canais Especiais Hypeness
-
Adotar é Hype
-
Namore-se
No mês de abril desse ano, Jair Bolsonaro, presidente do Brasil, assinou um decreto que acabou com o horário de verão. O debate foi longo (e a internet ficou maluca). Muita gente gostou, muita gente falou que ia sentir falta, mas a gente só ia saber direito como ia ser quando acontecesse mesmo. E… já tá acontecendo. O verão está chegando.
No mês de dezembro, pasmem, os dias começarão a nascer às 3h33 da manhã no Rio de Janeiro. Já nessa terça-feira (22), o nascer do sol começou às 3h56 na capital fluminense. Muito além do debate de boteco e de almoço de domingo, o horário de verão tem impacto na nossa rotina, no turismo e também na economia de eletricidade, apontam diversos especialistas. Entretanto, a medida ainda gera discussão.
Associação de Hotéis do Rio disse que vai perder dinheiro com a mudança
“Eu sempre reclamei do horário de verão. E tive a oportunidade, agora, atendendo às pesquisas que fizemos, também, que mais de 70% da população era favorável ao fim do horário de verão“, disse o presidente Jair Bolsonaro em abril, ao assinar o decreto.
Já Alfredo Lopes, da Hoteis Rio, afirma que haverá perdas no setor de turismo, especialmente na cidade maravilhosa.
“Eu não sei em outras cidades, mas no Rio a gente perde uma energia muito grande. Em consumo, gastos, arrecadação, empregos. O turismo do Rio perde dinheiro. O grande prejuízo é que você não marca sua altíssima temporada”, destacou ao G1.
Um dos prinicpais argumentos pró-horário de verão era a economia em energia elétrica. Desde 2010, o Brasil economizou cerca de 1,4 bilhão de reais com a alteração nos relógios. Após 34 anos da prática, alguns especialistas sustentam que não há mais economia – ou que no final das contas, o impacto gerado não traz receita suficiente.
Segundo o próprio Ministério de Minas e Energia, a economia elétrica factual do horário de verão em 2019 beiraria a “neutralidade”. Um dos fatores apontados para a redução dos gastos é a substituição das lâmpadas incandescentes e fluorescentes pelas lâmpadas de LED.
A especialista da FGV, Marina Weiss, em artigo ao CanalEnergia, apontou que a tendência é que o horário de verão deixasse de trazer redução nos gastos de luz elétrica, de maneira inevitável.
“Apesar do horário de verão vir apresentando resultados relativamente constantes, com uma redução de carga no horário de ponta em torno de 4,5%, a tendência é que a economia referente a este programa diminua”, assinalou Marina.
Publicidade
A 6a edição do Encontro Vegano JMA J’adore mes amis acontecerá no dia dos pais, no próximo domingo, 09 de agosto,...
A partir de 2030, carros e motos movidos a gasolina e diesel serão proibidos em Amsterdã. O intuito da medida é...
A maior reserva marinha da Europa é portuguesa, e fica localizada a cerca de 1000 quilômetros a sudeste do...
Conectar quem tem de sobra com quem simplesmente não tem: essa é a tarefa do aplicativo Comida Invisível. Como o...
Todos os anos, cerca de 33 mil elefantes africanos são mortos - uma média de um elefante a cada 15 minutos. E grande...
Há quatros anos se dedicando a recolher lixo nas praias de Cornwall, no sudoeste da Inglaterra, Rob Arnold...
Excesso de lixo e falta de escola são dois problemas graves em todo mundo. Ainda que sejam em princípio dilemas...
Um casal inglês, desde sempre apaixonado por jardinagem e por estilos de vida sustentáveis, decidiu começar uma...
Dois casarões históricos desabaram na cidade de Ouro Preto (MG) após um deslizamento de encosta na manhã dessa...