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Ambientalistas, ativista, médicas, escritoras, esportistas, arquitetas, políticas, educadoras e muito mais. A lista das 100 mulheres mais influentes do mundo divulgada pela BBC é inspiradora e lança um fio de esperança para um fututo conduzido por mulheres. Mulheres que lutam para construir um futuro mais digno a todos, as brasileiras Djamila Ribeiro e Tábata Amaral fazem parte deste inventário honroso.
Neste ano, a escritora e filósofa Djamila Ribeiro foi uma das premiadas pelo prêmio Prince Claus 2019, que é oferecido pelo Ministério das Relações Exteriores da Holanda a personalidades que se destacam pela atuação no desenvolvimento cultural de algum país.
Escolhidos a dedo, estes nomes estão a vanguarda de seus campos de atuação, como a filósofa, feminista e acadêmica brasileira – Djamila Ribeiro, hoje uma das principais vozes na luta contra o racismo e movimento pelos direitos das mulheres negras no Brasil. Mestre pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), ela é autora dos livros ‘Quem tem medo do feminismo negro?’ e ‘O que é lugar de fala?’, e foi secretária-adjunta da Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania da cidade de São Paulo, na gestão de Fernando Haddad (PT), em 2016.
Em outubro de 2017, Tábata Amaral foi uma das onze lideranças a participar de um encontro com o ex-presidente americano Barack Obama em sua passagem por São Paulo.
Tábara Amaral tem apenas 25 anos e é uma das mais jovens mulheres a integrar o Congresso brasileiro. Filha de uma diarista e de um cobrador de ônibus, ela nasceu e viveu boa parte de sua vida na periferia de São Paulo e foi aprovada com bolsa integral em 6 prestigiadas universidades norte americanas – entre elas Harvard, onde ela se formou em Ciências Políticas e Astrofísica. Em 2018 foi a sexta deputada federal mais votada em São Paulo, com 264.450 votos.
Jalila Haider é advogada de direitos humanos e especialista em defender os direitos das mulheres no Paquistão, onde fornece serviços jurídicos gratuitos para mulheres em situação de pobreza.
Com foco em educação, direitos das mulheres, inovação política e futuro sustentável, Tábata foi uma das cofundadoras do Movimento Mapa Educação – organização de apoio a iniciativas e lideranças juvenis na área, e do Movimento Acredito – que busca promover uma renovação política no país. Também integra o movimento RenovaBR, que apoia novos nomes na política nacional.
Fundadora do movimento #kutoo, a japonesa decidiu desabafar sua frustração no Twitter, cansada da dor que sentia por usar salto alto oito horas por dia no trabalho.
De mulheres que desafiam a máfia à jogadoras de futebol que combatem à misoginia, são estas 100 mulheres que ajudarão o mundo a cumprir os objetivos globais pautados pelas Nações Unidas para 2030. Mulheres que combatem o status quo, e lutam todos os dias para serem respeitadas em mundo assumidamente machista e retrógrado. Para aqueles que ainda têm dúvidas, o futuro é delas! Confira a lista completa aqui.
Este ano, Alexandria Ocasio-Cortez se tornou a mulher mais jovem a chegar ao Congresso dos Estados Unidos, com apenas 29 anos. Ela cresceu no Bronx, em Nova York, e se engajou como voluntária nas eleições presidenciais de 2016.
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