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Na Tailândia, um curioso caso viralizou nas redes sociais. Uma menina de 4 anos foi submetida à uma cirurgia ocular para não perder a visão. Segundo o pai, Dachan Chuayduang, o quadro míope se agravou profundamente graças ao uso abusivo de smartphones. Ou ‘tela do diabo’, como ele se refere ao telefone.
A menina de 4 anos passou por cirurgia nos olhos por usar muito o celular
O caso chocou diversas pessoas e levantou um sério debate acerca dos impactos do uso da tecnologia na nossa saúde. Segundo os especialistas, as crianças não devem passar mais de uma hora na frente das telas de smartphone. Adultos não deveriam passar mais de duas. O impacto desse tipo de exercício ocular pode ser mais prejudicial a uma criança do que a um adulto.
Dachan se sente muito culpado pelo descaso que levou à cirurgia da sua filha: “Isso aconteceu porque não cuidei dela”.
Muitos pais acabam entregando o smarphone na mão de uma criança para entretê-la durante seus afazeres. Mas, como parece óbvio, essa não é a melhor maneira de educar o seu filho, afinal, você pode estar colocando em risco a saúde dele, não só ocular, mas psicológica também.
O vício em celulares é amplamente debatido e criticado pela sociedade. Mas será que a gente está falando o suficiente desse assunto quando se refere à infância? Não é só a filha de Dachan, milhões e milhões de crianças pelo mundo todo utilizam smartphones todos os dias. Agora, é possível reduzir o tempo gasto no celular durante infância e conseguir impedir a adicção?
Existe dependência em celular?
Através de algumas regras básicas para evitar a dependência de smartphone, você consegue reduzir bastante o uso tóxico por parte das crianças e em situações sociais, e com isso impedir o comportamento multitela (televisão e celular juntos). Cuidado e incentivo a situações presenciais são boas saídas.
Isso serve para os adultos também. A dificuldade que temos de largar o celular, a famosa FOMO (Fear of Missing Out ou Medo de perder alguma coisa) – que define uma geração – acaba sendo decisiva para na nossa relação extremamente viciada e tóxica com os aparelhos de comunicação. As diversas críticas que temos ao sistema e o modo pelo qual organizamos nossa vida privada são válidas, afinal, temos desfacelado nossas relação sociais em troca da experiência de estar sempre conectado.
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