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Os jardins de água da arquiteta Junya Ishigami parecem magia ou ilusão de ótica

25 • 10 • 2019 às 19:44
Atualizada em 25 • 11 • 2019 às 19:45
Vitor Paiva
Vitor Paiva   Redator Vitor Paiva é jornalista, escritor, pesquisador e músico. Nascido no Rio de Janeiro, é Doutor em Literatura, Cultura e Contemporaneidade pela PUC-Rio. Trabalhou em diversas publicações desde o início dos anos 2000, escrevendo especialmente sobre música, literatura, contracultura e história da arte.

A jardinagem japonesa é sinônimo de meditação, contemplação e tranquilidade – e o trabalho da arquiteta Junya Ishigami floresce no exato ponto entre a arte, o paisagismo e o cenário de um sonho. Localizado na prefeitura de Tochicgi, na ilha de Honshu, seu “Jardim de Água” foi construído com mais de 318 árvores e 160 pequenos lagos – em padrões realizados com artefatos tecnológicos mas que trazem a sensação de maior naturalidade – e tranquilidade – possível.

Como uma verdadeira ode à natureza, o trabalho de Ishigami simula a natureza e convida quem o vê à meditação e à contemplação à beleza da natureza. O “Jardim de Água” nasceu como obra de arte mas se tornou um verdadeiro organismo natural, hoje com uma dinâmica interna que o transforma em uma arquitetura viva, um paisagismo impactante – e, feito fosse mágica, um oásis de serenidade em meio à fúria do mundo atual.

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© fotos: Junya Ishigami


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