Canais Especiais Hypeness
-
Adotar é Hype
-
Namore-se
Você, que está lendo este texto, faz parte da metade da população mundial que tem acesso à internet. Para nós, viciados em tecnologia, é difícil imaginar que mais de 3,9 bilhões de pessoas no mundo não têm acesso à Internet. Grande parte desta parcela fica na África, onde os consumidores estão pagando uma das taxas mais altas do mundo pelo acesso à Internet como proporção da renda, de acordo com um novo relatório divulgado nesta semana.
Realizado pela Alliance for Affordable Internet (A4AI) – Aliança pela Internet Acessível, o estudo avaliou 136 países de baixa e média renda para o seu Relatório Anual de Acessibilidade. Exemplos de renda média do relatório incluem Malásia, Colômbia, Índia, Jamaica, África do Sul e Gana, enquanto exemplos de baixa renda foram Nepal, Mali, Haiti, Libéria, Iêmen e Moçambique.
O A4AI é uma iniciativa da The Web Foundation, fundada pelo inventor da Web Tim Berners-Lee, com organizações parceiras que incluem Google e Facebook. A instituição define acessibilidade como 1 GB de dados de banda larga móvel, custando não mais que 2% da renda média mensal. No entanto, a média em todo o continente africano é de 7,12% e, em alguns casos, 1 GB custa mais de um quinto do salário médio.
Esses preços são “muito caros para todos, exceto os poucos mais ricos”, afirma o relatório, citando o custo como a principal razão pela qual 49% da população global permanece offline. Os autores do relatório argumentam que mercados e monopólios lentos são a principal causa de preços altos.
É difícil imaginar pagar cerca de 20% do salário para consumir apenas 1 GB de internet, mas é exatamente isto o que acontece com a população da República Democrática do Congo. Por outro lado, as taxas mais acessíveis do planeta estão no Egito – a 0,5%, e nas Ilhas Maurício – a 0,59%.
A principal recomendação do relatório é a abertura dos mercados e medidas para aumentar a competitividade: “A concorrência é essencial para os mercados de banda larga bem-sucedidos”, afirma a instituição. Entre as medidas recomendadas para aumentar a concorrência, incluem-se “regras justas para a entrada no mercado e incentivos para incentivar novos concorrentes”, como um regime de licenciamento liberal e transparente.
O relatório também reconheceu esforços que estão transformando a vida das pessoas que antes não tinham acesso à internet. Este é o caso da Namíbia, que permitiu que novos provedores de serviços entrassem no mercado, o que gerou uma queda no preço do serviço. Não podemos falar em igualdade quando o acesso à internet ainda não é realidade de metade da população mundial. A pesquisa completa pode ser acessada aqui.
Publicidade
Quem cresceu nos anos 90 conhece esta figura, com ou sem máscara. Com ou sem cabelos grisalhos. Suzana Alves, a...
O que é o futebol se não a manifestação de amor a outro homem. Discorda? Mas se você fica eufórico ao ver seu...
A inclemência do sentimento revelado pelas fotografias de veteranos de guerra tiradas por nomes como James Nachtwey e...
Segundo o Comitê Nacional pela Vida e Memória Indígena, mais de 287 indígenas morreram em decorrência do novo...
Você que trabalha cuidando da casa, quantas vezes não ouviu de alguém que não faz nada? Quando mulher e...
O casal Daphna e Alexander Cardinal estão em uma luta na Justiça por conta de um erro médico grave. Em 2018, eles...
A cantora Sia driblou um paparazzo que registrou uma foto dela nua em um momento privado e resolveu chantageá-la para...
Joice Hasselmann (PSL-SP) apresentou proposta para alterar a Lei Maria da Penha. A parlamentar diz que o objetivo é...
Whindersson Nunes não deixou a morte trágica de Alinne Araújo passar ao largo. O influencer aproveitou o episódio...