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Certos temas são tão profundos que às vezes precisam do óbvio para serem explicados – e o valor de pertencer e poder oferecer o pertencimento entre seres humanos é um deles. Não há riqueza financeira, conquista profissional, auge de carreira, título ou sucesso público que sequer se aproxime do verdadeiro valor incontestável da vida: estabelecer conexões genuínas com outras pessoas. Cada gesto lançado, cada decisão tomada deve, sempre que possível, procurar tal sentido – a conexão mais empática e generosa com outras pessoas.
Se a força do encontro é o verdadeiro valor que possuímos, muitas vezes estabelecer essa intenção pode parecer tarefa árdua – algo que exigiria de nós esforços e mudanças imensas, que estariam distantes de nosso cotidiano e dos sentimentos mais acessíveis e banais. Recorrendo novamente aos segredos que, em realidade, estão diante dos nossos olhos, o fato é que a conexão com o outro reside sempre mais próxima do que pensamos – e nossa mais sincera e corajosa autenticidade é o bilhete de entrada para o que de melhor temos para oferecer e receber.
Assim, selecionamos 8 atitudes capazes de estimular e melhorar a qualidade de nossa conexão – não com 4G nem com o Wi-Fi eventual, mas sim com as pessoas.
Se estar entre semelhantes é prazeroso e importante, descobrir-se também nas diferenças – e nos que parecem, em princípio, diferentes de você – é igualmente fundamental. Sempre valerá a pena que abramos nossos braços e nossas cabeças para pessoas diferentes de nós – para que possamos, assim, ampliar nossos laços, nossos universos e nossos afetos.
Mais do que aceitarmos quem somos, é fundamental que aprendamos a nos orgulhar daquilo que nos constitui – esquecendo padrões impostos, supostos jeitos de se ser que nos são prometidos mas que são impossíveis de serem alcançados. Ninguém de fato é como sugerem as fotos e os vídeos nas redes sociais, e você não é obrigado a ser como ninguém, a não ser você mesmo – e, da mesma forma, vale procurar e incentivar no outro não o que achamos que ele deve ser, mas sim quem de fato é.
Descobrir o prazer de se estar sozinho, acompanhado somente de si mesmo, é um caminho para melhor se conhecer – e, assim, valorizar também ainda mais os momentos de encontro. É nas horas de solidão que podemos não só abandonar qualquer timidez, vergonha ou recato para colocarmos para fora quem de fato somos – mas também para entendermos o que desejamos, tanto para nós quanto para o mundo.
Por mais séria que a vida possa ser, qualquer coisa melhora com uma sonora gargalhada – inclusive nossos próprios problemas. Rir de si mesmo e procurar não levar tudo tão a sério, além de tornar a vida mais leve, é também uma maneira de sermos menos críticos, menos severos, mais abertos e compreensíveis diante das intempéries da vida – e, dessa forma, diante também dos eventuais erros e desejos alheios.
Todo encontro forte e verdadeiro necessariamente terá momentos de turbulência e discordância – e, nessas horas, nada é mais poderoso do que um pedido sincero de desculpas. Não se trata de medir quem está ou não está com a razão, mas sim de não desejar provocar tristeza ou angústia em quem se gosta – e isso importa mais do que estar certo ou errado.
Pode parecer óbvio – e é – mas nem por isso não é gesto raro: escutar de verdade o que uma outra pessoa está querendo expressar faz também toda diferença. No mundo atribulado e autocentrado de hoje, vai se tornando mais improvável esse tipo de conexão que tanto vale a pena: parar de fato para ouvir, conversar, se aprofundar, eventualmente aconselhar outra pessoa pode ser o auge dessa desejada conexão.
Se aquilo que fazemos quando estamos sozinhos é o que verdadeiramente somos, que sejamos algo que nos traga prazer e alegria – e nada é mais feliz do que cantar e dançar (preferencialmente da forma mais despreocupada e destrambelhada possível). E, se puder, esqueça os fones de ouvido: bom mesmo é quando a música toma conta da casa, e convida até os vizinhos a dançar com você mesmo (e também a saber seu gosto musical e, assim, um pouco mais sobre quem você é).
Chorar, temer, fraquejar, titubear, ter dúvidas, se arrepender, voltar atrás são gestos e sentimentalidades nobres, que nos permitem recomeçar, contornar erros eventuais, nos reinventar e sermos menos rígidos – conosco e com os outros. É na vulnerabilidade que mora a faísca da novidade, do que desconhecemos, do que pode ser diferente – e também a porta para a maior conexão possível, assim como para o máximo da nossa autenticidade.
Trata-se de uma verdadeira lista de atitudes e sentimentos que nos levam não só ao que de mais forte podemos ser, como também na direção desarmada e amorosa do encontro com o outro – para, assim, criarmos conexões e espaços que nos permitam ser quem somos. Esse é essencial e profundamente o espírito da campanha #ProudToBelong, da Ray-Ban, que traz a mais icônica marca de óculos do mundo como também um símbolo de autenticidade e conexão.
O ‘Orgulho de pertencer’ da nova campanha da Ray-Ban procura celebrar mais a jornada do que o destino, através de caminhos únicos mas de sentimentalidades universais. Vulnerabilidade e empatia, paixão e alegria, confiança e orgulho são os sentimentos que movem os heróis do cotidiano que estrelam a campanha – e que não têm medo de sua própria humanidade, dos eventuais tropeças desse caminho, mas também da alegria incomensurável de se ser quem é, e de se conectar com quem menos se esperava.
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