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O machismo pesa no bolso. Segundo a consultoria de gestão Oliver Wyman, o mercado financeiro perde 700 bilhões de dólares por ano por não pensar em seus produtos de maneira adequada para as mulheres. O estudo levou em consideração além de produtos, a relação de mulheres empregadas em altos escalões das empresas.
Um dos principais motivos para essa grande perda está nas apólices de segura. Caso elas fossem vendidas na porção adequada para mulheres, o estudo indicou que renderiam cerca de 500 bilhões de dólares em premiações para empresas.
A desigualdade de gênero no mercado financeiro gera perdas
Além disso, a falta de atenção das corretoras de investimentos para mulheres causa outro grande problema. Ao invés de colocar suas reservas em ativos que podem render no futuro, boa parte delas acabam guardando seus fundos em dinheiro, o que geraria um déficit de 25 bilhões de dólares para corretores e fundos de investimento.
Apenas um quinto das executivas em grandes empresas são mulheres. Essa falta de representatividade afeta o sistema e o direcionamento que essas empresas dão a esse público em específico. O que falta ao mercado é compreender que a inclusão do público feminino enorme é, além de importante socialmente, lucrativa.
“As mulheres são, sem dúvida, o grupo de clientes mais desassistido em serviços financeiros. As empresas estão perdendo dinheiro por não ouvir e entender suas clientes”, afirmou Jessica Clempner, comandante do relatório criado pela consultoria.
Para se ter um exemplo, a General Motors só foi ter sua primeira mulher como diretora financeira após 110 anos de existência. A representatividade no mercado é muito baixa. Contudo, o cenário vem mudando após muita batalha por parte das mulheres.
Durante o ‘SXSW’ 2019, o Hypeness cobriu a palestra ‘Women funding Women‘, que tinha como foco incentivar o empreendedorismo em mulheres e aumentar a participação de feminina dentro das corporações e do mercado de trabalho.
“No mercado financeiro, me olhavam como se fosse de Marte. Ninguém te reconhece e ainda é muito difícil superar essa barreira. Temos que falar de inclusão, por que ainda temos um longo caminho pela frente”, contou Heather Hiles, fundadora da Imminent Equity, um fundo de capitais de risco que tem como foco investimento em empreendedoras, durante o ‘SXSW’ 2019.
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