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Contrariando um movimento global de defesa e respeito aos animais, pesquisadores chineses usaram porcos vivos como manequins em simulações de acidentes de carro de alta velocidade. Como consequência, sete porcos morreram imediatamente, o que revoltou ativistas e defensores dos animais.
Ativistas de direitos dos animais em todo o mundo acusaram os pesquisadores de crueldade desnecessária, depois que foi relatado que eles usaram quinze porcos vivos foram usados no teste. Os porcos foram privados de comida 24 horas antes dos testes e, em seguida, amarrados para simulações de alta velocidad que causaram vários ferimentos, incluindo sangramento, laceração, fraturas, abrasões e contusões internas.
Sete dos porcos foram mortos instantaneamente, enquanto o restante sobreviveu por mais seis horas. Eles tinham entre 70 e 80 semanas de idade e foram colocados em cadeirinhas de criança. A crueldade é clara, assim como a falta de ética, mas os pesquisadores justificaram o uso de porcos vivos dizendo que sua anatomia era “semelhante” à crianças humanas. Eles pretendiam “imitar crianças de seis anos de idade” em uma série de acidentes de carro.
Depois de diversas críticas, os pesquisadores insistiram que o estudo havia sido aprovado por um comitê de ética e que haviam seguido as diretrizes americanas para o uso de animais de laboratório. Ainda assim, isso não foi suficiente para apaziguar os ativistas indignados que nomearam o estudo como crueldade animal.
Zachary Toliver – membro do PETA, justificou dizendo: “Os porcos não se sentam naturalmente em bancos de carro. A anatomia deles também é muito diferente da dos humanos; portanto, os dados obtidos nessas horríveis experiências com animais não são aplicáveis a vítimas de acidentes de carro em seres humanos“.
As principais montadoras de automóveis deixaram de fazer testes de colisão com animais há algumas décadas. Isto porque, os manequins humanos são altamente avançados e oferecem resultados muito mais confiáveis do que os animais. Além disto, hoje as empresas estão mais preocupadas em manter uma linha de trabalho mais alinhada com princípios éticos e respeito pelos animais.
A General Motors, por exemplo, abandonou os testes com animais em 1993. A grande questão, como tudo que permeia a sociedade moderna, é econômica. Estes manequins humanos são muito mais caros do que os porcos, que acabam morrendo de maneira trágica e cruel. Até quando iremos permitir isto?
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