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Para muitas pessoas, o estímulo para começar um negócio ou lançar um produto, nasce após um período de superação. Se aproximar da morte foi o que motivou a vinícola Cavalleri, no Vale dos Vinhedos – em Bento Gonçalves (RS), a criar o vinho La Vie (a vida, em francês) para celebrar a vitória de Vanessa Cavalleri. Isto porque, a filha dos proprietários, sofreu dois AVCs (acidente vascular cerebral), seguidos de um câncer de mama.
Aos 34 anos, ela ficou hospitalizada por dias e recebeu inúmeros tratamentos, entre fisioterapia e suporte de fonoaudióloga, até aprender novamente a caminhar, a falar e se movimentar como antes. Tudo isto aconteceu dez dias após ela dar à luz a sua filha Betina. Como se não bastasse, o diagnóstico do câncer veio 3 anos depois, e a gaúcha precisou de um ano de sessões de quimioterapia e radioterapia para reverter o tumor altamente agressivo.
Após anos de luta pela vida, a família decidiu produzir o La Vie – vinho feito com uvas Pinot Noir Rosé: “Foi pensado para que todas as mulheres possam celebrar a vida e também terem consciência e se cuidarem um pouquinho mais”. Lançado em 2018, o que diferencia o vinho de outros é o rótulo. Com a legenda “uma bela história” e o símbolo da luta contra o câncer de mama, ele é um lembrete para que valorizemos a vida.
Vanessa descobriu o nódulo no seio sozinha, enquanto tomava um banho. Aos 37 anos, o diagnóstico de câncer agressivo foi um baque para toda a família. Hoje, dois anos depois, Vanessa está totalmente curada e trabalha na administração da adega da vinícola familiar. Ela celebra as vendas do vinho, que quase se esgotou no mês de outubro, mês de conscientização da prevenção do câncer de mama.
Segundo ela: “Muitas pessoas compram o vinho para dar a alguém que venceu o câncer. Me lembro de um senhor que disse que levaria o vinho para sua filha, que teve câncer de mama jovem como eu. Ele queria celebrar sua vitória”.
A incidência de câncer de mama está diretamente relacionada com a idade da mulher, ou seja, quanto mais velha a mulher maior o risco de desenvolver a doença. O pico é por volta dos 80 anos, mas no geral o risco aumenta muito após os 50 anos de idade, sendo que cerca de 80% dos casos são diagnosticados nessa faixa.
No entanto, mulheres com menos de 40 anos também podem ser acometidas por câncer de mama, mas com uma incidência muito menor. Apenas 7% dos canceres de mama ocorrem nesta idade.
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