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“Se você deseja que sua empresa seja mais diversa e inclusiva está no lugar certo”, diz a frase de abertura do perfil de Andrea Schwarz no Linkedin. Sócia fundadora da iigual, sua empresa é dedicada a “auxiliar pessoas com deficiência, de todas as raças e etnias, LGBTQIA+, gêneros, idades e perfis diversos” a conquistar um emprego. Cadeirante desde os 22 anos de idade, Andrea também luta pela própria autonomia – e essa inclusão também pode estar em pequenos detalhes. Como um sapato de salto alto, e um post recente seu mostrou de que forma responder a uma delicada questão.
Aos 42 anos, Andrea passou metade de sua vida em sua cadeira, que enxerga, segundo ela, “como minha amiga, minha aliada”. Sua iigual já ajudou mais de 18 mil pessoas a conseguir um emprego, trabalhando com mais de 800 empresas pela inclusão e diversidade nas organizações. “Propósito, experiência, representatividade, diversidade, colaboração, networking, resultado fazem parte do nosso DNA”, diz Andrea em seu Linkedin – assim como um salto alto formando aquele look arrasador a que todo mundo tem direito.
Em sua descrição no Linkedin, Andrea afirma que, por conta do nobre trabalho de sua empresa, o termo “inclusão” se tornou seu sobrenome – e seu relato nos lembra o quanto a moda pode se tornar um veículo para o empoderamento e a autoestima de quem vive com alguma deficiência. Sentir-se bem com a própria imagem, afinal, não precisa ser privilégio de ninguém, e outros projetos confirmam o que a história de Andrea sugere.
Modelos para o projeto ‘Meu Corpo é Real’ © Marco Maia
É o caso do projeto ‘Meu Corpo é Real‘, que promove e reivindica uma moda mais inclusiva para cadeirantes e outras pessoas com deficiência. A ideia é oferecer soluções que facilitem a vida de tais pessoas na hora de comprarem roupas e se vestirem, enxergando enfim uma parte do público que costuma parecer invisível para a indústria da moda. O mesmo espírito move a Pro Infirmis, uma organização que criou uma série de manequins que, ao invés de reproduzir os padrões corporais tradicionais, utilizam como base corpos de pessoas com alguns tipos de deficiência.
Manequins da Pro Infirmis
Se a moda quase sempre nos impõe modelos excludentes, essa mesma força pode ser capaz de desconstruir esses padrões – e oferecer, mais do que somente o lucro, inclusão e alegria para todos.
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