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Muito fala-se sobre a imensa variedade e quantidade de bactérias presente em bandejas e banheiros de aviões. No entanto, e as roupas utilizadas por médicos? Um estudo brasileiro, realizado pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e publicado na revista Arquivos Médicos, confirmou aquilo que no fundo a gente sempre soube. Gravatas e jalecos médicos também são infestadas de bactérias.
O estudo ainda disse que, as gravatas usadas por médicos ou estudantes de Medicina podem contribuir com a contaminação de bactérias resistentes aos antibióticos – uma séria questão de saúde pública. De autoria dos pesquisadores Fernando de Andrade Quintanilha Ribeiro, Alessandra Navarini e Marina Pelicice Marcato, eles usaram cotonetes estéreis para coletar amostras de microrganismos.
O objetivo do estudo era analisar as bactérias presentes em dois grupos diferentes: gravatas e jalecos de médicos e de estudantes de Direito. Os cientistas analisaram a possibilidade de contaminação das peças em ambos os grupos, além de verificar as bactérias que não são comuns em um organismo humano saudável.
Os resultados não impressionam ninguém. Eles indicaram que as gravatas usadas por médicos e alunos de Medicina eram mais contaminadas do que aquelas que pertenciam aos estudantes de Direito. Além disso, as bactérias encontradas eram patogênicas, ou seja, podem prococar doenças.
A conclusão é a de que, mesmo que os médicos lavem e higienizem as mãos com álcool, eles ainda podem contaminar áreas inteiras dos hospitais e pacientes debilitados, somente a partir de peças do vestuário. Porém, se as camisas e jalecos costumam ser lavados com frequência, as grandes vilãs desta pesquisa são as gravatas, que nunca são lavadas. Médicos, esta não seria a hora de abandonar de vez as gravatas?
Doenças infecciosas que poderiam já ter sido eliminadas há muito tempo do planeta – como o sarampo e a poliomielite, ainda desafiam a saúde pública de alguns países que atualmente enfrentam o surgimento de um novo grupo de pessoas: os antivacinas.
A cidade de São Paulo, neste exato momento vive um surto de sarampo. Nos Estados Unidos, quase todo caso de surtos — que também têm aumentado nos últimos meses — envolveram viagens de avião, com pessoas infectadas afetando pessoas não vacinadas. A solução? Vacinar-se!
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