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Em uma sociedade que preza pela produtividade a todo custo, costumamos nos sentir culpados quando não fazemos nada. Também não nos permitimos sentir preguiça, pois por um algum motivo, passamos a associá-la com algum tipo de doença ou mal estar que está diretamente ligado com o clichê: ‘Não venceu na vida, porque não correu atrás’. Está mais do que na hora de desconstruirmos este conceito, pois até certo ponto, o ócio e a preguiça fazem bem à saúde. É o que diz Masud Husain, pesquisador Universidade de Oxford.
A afirmação foi feita após Husain fazer um experimento para ver se há diferenças entre os cérebros das pessoas preguiçosas e das pessoas não preguiçosas. Por meio de um questionário, os pacientes foram divididos em 3 grupos: motivados, apáticos e meio-termo. Como esperado, o grupo preguiçoso era menos propenso a fazer muito esforço para obter uma recompensa, no entanto, esta não é a maior surpresa.
Conforme as pessoas davam as respostas, uma tomografia analisava seus cérebros.“Os cérebros das pessoas apáticas era diferente do cérebro das pessoas mais motivadas, não em termos de estrutura, mas em termos do nível de atividade que eles exibiam quando estavam tomando decisões”, afirmou Husain, que é professor de Neurociência Cognitiva em Oxford.
Surpreendentemente, o cérebro dos preguiçosos se mostrou mais ativo do que das pessoas motivadas. Isto acontece porque, para as pessoas menos motivadas tomar uma decisão é muito mais difícil: “Havia um custo mais alto para seus cérebros em termos de tentar avaliar se algo era válido ou não”, completa o pesquisador. E esta simples atividade, torna os neurônios mais ativos, o que acaba dando um boost na atividade cerebral.
Não estamos dizendo que, a partir de agora você deve passar o dia todo jogado no sofá assistindo televisão, mas sim que devemos encontrar um equilíbrio entre produtividade e descanso. Momentos de ócio são essenciais para que nosso corpo desligue, consequentemente, para a saúde mental.
A atriz australiana Lucy Gransbury se diz preguiçosa confessa e fundamenta sua personalidade com fatos históricos. Segundo ela, muitas invenções são motivadas pela preguiça, ou seja, o desejo de fazer menos esforço.
Por exemplo, a roda e o telefone. Nossos antepassados inventaram a roda porque era muito difícil arrastar as coisas para todo lugar, assim como o telefone para facilitar a comunicação. O criador da Microsoft – Bill Gates, chegou a afirmar que escolheria uma pessoa preguiçosa para fazer um trabalho difícil porque ela descobriria o jeito mais rápido de fazê-lo.
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