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Como se não bastasse ser um dos mais influentes e celebrados artistas do século XX, o pintor catalão Salvador Dalí nas horas vagas gostava de oferecer seus talentos surrealistas para outras frentes gráficas e possíveis parcerias: seu gênio desenvolveu e suas ilustrações estamparam gloriosamente guias de vinho, livros de receitas culinárias e até uma animação desenvolvida em parceria com Walt Disney. Uma de suas mais interessantes e até então raras criações paralelas, porém, enfim retorna ao mercado: um baralho de tarô ilustrado por Dalí.
O tarô de Dalí se encontrou com o profundo interesse que o pintor nutria pelos temas misteriosos e místicos da vida, mas curiosamente o pedido para o desenvolvimento das cartas veio de Hollywood – como um encomenda para o filme 007 – Viva e deixe morrer, o oitavo filme da grife James Bond, de 1973.
Estrelado por Sean Connery, trata-se do mesmo filme que imortalizou a icônica canção “Live and Let Die”, de Paul McCartney, que batiza o filme em inglês.
Mais curioso ainda, no entanto, é o fato de que o tarô jamais chegou a ser utilizado no filme, por um motivo um tanto surreal: Dalí pediu pelo trabalho um valor maior do que todo o orçamento do filme, que custou à época 7 milhões de dólares para ser produzido.
A negativa de Hollywood, porém, não impediu Dalí de concluir o trabalho – que enfim ganhou o mercado pela primeira vez em 1984, em edição limitada. Passados 35 anos desse primeiro lançamento, o tarô de Salvador Dalí retorna ao mercado, com 78 cartas e ainda um livro explicativo e comemorativo devidamente ilustrado, pela Taschen Books por 6o dólares.
Quem procura descobrir os traços mais profundos, misteriosos e surreais de seu futuro, esse tarô é a pedida certa.
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