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A poluição por plásticos é um problema mundial, que nos atinge de variadas maneiras. São toneladas de detritos que se formam ao longo da costa, provocando enchentes e destruindo a vida marinha. Fora as implicações em nossa própria saúde, já que a estimativa é de que, cada ser humano ingira até 120 mil microplásticos por ano. Por isto, empresas ambientalmente conscientes estão procurando maneiras de resolver esta questão, como a holandesa The Recycled Island Foundation (RIF), que está coletando plásticos dos rios para fabricar parques e diversos outros produtos.
Segundo o site da empresa, a motivação vem do conhecimento de que nossas hidrovias fazem parte de um ecossistema global, onde todos se beneficiam ou pagam as conseqüências do gerenciamento de resíduos. “O plástico polui nossos mares e oceanos e tem um efeito direto e mortal na vida marinha”, afirmou a fundação. “Milhares de pássaros, focas, tartarugas, baleias e outros animais marinhos são mortos todos os anos após ingerir plástico ou estrangulá-lo. Com o plástico se dividindo em partículas menores, ele também entra na cadeia alimentar humana.”
Sabendo que a maior parte da poluição oceânica é proveniente de rios que desembocam no mar, a RIF decidiu interromper o desperdício de plástico antes que ele pudesse viajar tão longe. Sendo assim, foram criadas as Litter Traps – armadilhas que filtram a água, coletam o plástico e impedem que ele viaje rio abaixo. Em seguida, o plástico coletado é transformado em parques flutuantes , elementos de assentamento, materiais de construção e mais armadilhas para lixo.
O design permite com que ela flutue no rio, pegando o plástico quando flutua dentro da armadilha. Sustentável na própria captação, o sistema não depende de nenhuma fonte de energia. Uma vez cheia, a armadilha é esvaziada e o plástico utilizável é classificado. Uma vez separado, ele parte para a fabricação, onde é transformado em uma variedade de produtos. Esse sistema circular permite à empresa coletar materiais, limpar os rios e fabricar produtos sem desperdício e com um custo mínimo.
O primeiro parque flutuante inaugurado pela empresa está em funcionamento há mais de um ano, na cidade de Roterdã. O parque flutuante é feito inteiramente de plástico reciclado coletado no rio Meuse e vem servindo para replicar o ecossistema marinho, com plantas vivas, caracóis, vermes chatos, larvas, besouros e peixes.
No entanto, não é apenas a Holanda que está fazendo bom uso das Litter Traps. Países como: Bélgica, Indonésia, Vietnã, França, Filipinas e até mesmo o Brasil, estão utilizando a tecnologia. O objetivo é expandir o uso ainda mais para desviar o plástico dos oceanos em larga escala.
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