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Assim como todos os outros músculos do corpo humano, o cérebro precisa se manter em movimento para continuar em plena forma. De acordo com um estudo de 68 anos da Universidade de Edimburgo, jogos de cartas e tabuleiro são grandes aliados que ajudam a proteger o cérebro contra o envelhecimento. Isto porque, este tipo de jogo estímula áreas cerebrais relativas à memória, resolução de problemas, velocidade de raciocínio e capacidade de raciocínio geral, o que pode ser determinante na terceira idade.
A equipe testou mais de 1000 pessoas com mais de 70 anos de idade, sendo que os participantes tiveram que repetir os mesmos testes de raciocínio a cada três anos até os 79 anos. Os pesquisadores analisaram a relação entre o nível de jogo de uma pessoa e suas habilidades de pensamento, levando em consideração fatores como estilo de vida, educação, status socioeconômico e níveis de atividade, bem como os resultados de um teste de inteligência que os participantes concluíram quando tinham 11 anos de idade.
A conclusão é de que as pessoas que dedicaram mais tempo jogando nos últimos anos, experimentaram menos declínio nas habilidades de raciocínio – particularmente na função de memória e velocidade de raciocínio. Os pesquisadores dizem que as descobertas ajudam a entender melhor que tipos de estilos de vida e comportamentos podem estar associados a melhores resultados para a saúde cognitiva dos idosos.
Drew Altschul – da Escola de Filosofia, Psicologia e Ciências da Linguagem da Universidade, explicou que: “Essas últimas descobertas aumentam a evidência de que o envolvimento de atividades ao longo da vida pode estar associado a melhores habilidades de raciocínio mais tarde”.
“Embora as habilidades de pensamento de algumas pessoas possam diminuir à medida que envelhecemos, esta pesquisa é mais uma evidência de que isto não precisa ser inevitável. A conexão entre jogar jogos de tabuleiro e outros jogos não digitais mais tarde na vida e habilidades de pensamento e memória mais nítidas se somarmos tudo o que sabemos sobre as medidas que podemos tomar para proteger nossa saúde cognitiva, incluindo não beber álcool em excesso, ser ativo e ter dieta saudável”, completou Caroline Abrahams – psicóloga também envolvida no estudo.
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