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O mal das pessoas é achar que aquilo que elas fazem, não influencia o mundo e as pessoas à sua volta. O excesso de individualismo não atrapalha apenas nosso desenvolvimento pessoal, como a evolução do próprio planeta. Novas pesquisas sugerem que a crença na unidade tem amplas implicações no funcionamento psicológico e na compaixão por aqueles que estão fora do nosso círculo imediato.
A crença de que tudo no universo faz parte do mesmo todo, existe em muitas culturas e tradições filosóficas, religiosas, espirituais e científicas. Portanto, apesar de parecer que o mundo está cheio de divisões complexas, muitas pessoas ao longo da história da humanidade têm se dedicado para nos mostrar que fazemos parte de alguma entidade fundamental. Em outras palavras, somos uma coisa só.
Em um estudo recente, as pesquisadoras Kate Diebels e Mark Leary começaram a perceber que, o mundo seria um lugar muito diferente se todo mundo acreditasse na unicidade. Em seu primeiro estudo, elas descobriram que apenas 20,3% dos participantes haviam pensado na unicidade de todas as coisas “frequentemente” ou “muitas vezes”, enquanto 25,9% das pessoas “raramente”, e 12,5% “nunca” tinham pensado nisso.
No entanto, é importante frisar que esta crença não tem absolutamente nada a ver com religião, ou até mesmo acreditar em Deus. É apenas a noção ética e generosa de que não importa o que façamos, o outro será afetado. Por isto, as pesquisadoras separaram as pessoas em algumas escalas de convição, que começava por “Além das aparências superficiais, tudo é fundamentalmente um“ e terminava com a crença de que “A mesma essência básica permeia tudo o que existe“.
Durante o andamento da pesquisa, elas foram percebendo algumas particularides interessantes. Entre elas, a de que a crença na unidade estava relacionada a valores que indicavam uma preocupação universal pelo bem-estar das outras pessoas, além de uma maior compaixão pelo próximo. Além disto, a convicção também foi associada ao sentimento de que existe uma humanidade comum, problemas comuns e imperfeições comuns.
As pessoas que acreditam que fazemos parte de uma unidade, diferem de maneiras cruciais daquelas que não acreditam. Em geral, aqueles que acreditam têm uma identidade mais inclusiva que reflete seu senso de conexão com outras pessoas, animais e natureza. E isso tem implicações bastante amplas.
Essa descoberta é relevante para nosso atual cenário político, para a educação, para nosso papel enquanto cidadão, e sobretudom, para as relações humans. Em um mundo onde há excesso de julgamento e polaridades políticas, as pessoas ainda não perceberam que somos todos iguais e precisamos encontrar uma maneira de coabitar o mundo em paz.
Fiquemos com a frase do físico Albert Einstein: “Experimentamos a nós mesmos, nossos pensamentos e sentimentos como algo separado do resto. Uma espécie de ilusão óptica de consciência”.
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