Criatividade

Vira-lata caramelo teve reconhecimento devido e é eleito mascote da ‘Copa América’

05 • 12 • 2019 às 14:01
Atualizada em 10 • 12 • 2019 às 14:06
Redação Hypeness
Redação Hypeness Acreditamos no poder da INSPIRAÇÃO. Uma boa fotografia, uma grande história, uma mega iniciativa ou mesmo uma pequena invenção. Todas elas podem transformar o seu jeito de enxergar o mundo.

Como brasileiros e latino-americanos, temos muitos patrimônios históricos e culturais aos quais nos orgulhar: futebol, MPB, Carnaval, praias, comidas típicas e, é claro, o vira-lata caramelo

Este catioro é uma a figura onipresente que ele é, sempre vagando atrás de água, comida ou diversão e, merecidamente, já virou até meme. Eis que o reconhecimento que ele merece chegou: o Pibe, mascote da Copa América 2020, foi apresentado aos torcedores nesta segunda-feira (2) e ele é nada menos que um vira-lata caramelo! 

Através do Twitter, a Conmebol anunciou que o vira-lata Pibe será o bichinho que representará a competição, que acontece acontece entre 12 de junho e 12 de julho do próximo ano e terá Colômbia e Argentina como sedes.

Vira-lata caramelo foi eleito o mascote da Copa América

O nome foi escolhido através de votação popular, também pelo Twitter. Segundo a Conmebol, a escolha do vira-lata tem uma explicação. Pibe representa todos os cachorros que entram em campo no continente. 

Ícone da adoção

O vira-lata caramelo provavelmente deve tanto sucesso a internet, que é responsável por verdadeiras campanhas – pela instauração de um dia para o vira-lata caramelo, pela confirmação do cachorro como um símbolo nacional, e até mesmo para que, como são as vacas na Índia, o vira-lata caramelo se torne um animal sagrado em solo nacional.

Claro que todos os cãeszinhos dos abrigos merecem ser adotados, mas existe sempre uma preferência para aqueles que têm ou que aparentam ter uma raça, uma preferência que não dá oportunidade a todos. O acolhimento do vira-lata caramelo tem colaborado justamente para que os cães sem raça definida também sejam desejados nos lares brasileiros. Só no Rio de Janeiro, adoção dos amarelinhos tem se tornado cada vez mais frequente

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Foto1: Divulgação / Conmebol

Foto2: Divulgação / Güd


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