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Em 2015, Liv Vasquez começou a trabalhar na loja de cannabis MindRite Dispensary, nos Estados Unidos. Durante sua experiência, ela viveu situações de assédio moral e sexual e se inspirou no movimento #MeToo para denunciar os abusos.
Após Liv ser promovida a gerente, sua segunda promoção em apenas 18 meses, começou a perceber o machismo estrutural que existia na empresa. Minutos após iniciar no novo cargo, ela ouviu de seu gerente que ele teria objetificado uma cliente de propósito.
Ao mesmo tempo, descobriu que o computador compartilhado do trabalho vinha sendo usado para ver fotografias de mulheres nuas ou parcialmente nuas, conforme contou ao High Times.
Foto: Thought Catalog
Tais experiências fizeram com que Liv marcasse uma reunião com um dos proprietários da empresa para falar sobre assédio. Na ocasião, a jovem mencionou ainda um caso ocorrido seis meses antes da sua promoção, quando outro funcionário da empresa teria abusado sexualmente dela.
Por ser uma empresa pequena, na época com apenas 15 funcionários, o dono do negócio teria pedido que Liv formalizasse suas denúncias através de um e-mail, visto que ainda não havia um protocolo definido para este tipo de situação.
“Depois desse email, eles me rebaixaram e tentaram fazer uma nova programação, onde todas as mulheres trabalhavam em um turno e todos os homens trabalhavam em outro turno. Não fazia sentido do ponto de vista de gerenciamento de negócios“, contou ela à reportagem. Para piorar, Liv precisou continuar trabalhando com o colega que ela havia acusado de assédio.
Foto: Livviesmalls/Reprodução
Para ser ouvida, foi necessário entrar na justiça contra o empregador, o que ocorreu em 2017. Durante o andamento do processo, a funcionária descobriu que não havia sido a única vítima. Entre 2016 e 2017, foram realizadas sete denúncias de assédio sexual na empresa.
Ainda ao High Times, Liv comentou sobre o fato de que, por ser um mercado pouco regulado, a indústria da maconha faz com que muitas vítimas de assédio tenham suas denúncias deslegitimizadas, mas está disposta a lutar para que isso deixe de ocorrer.
Sua primeira batalha já foi ganha nos tribunais. Agora, ela compartilha sua história com outras mulheres da indústria para ajudá-las a se abrir sobre casos de assédio e abuso sexual.
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