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Nos Estados Unidos, duas executivas do McDonald’s – Vicki Guster-Hines e Domineca Neal, entraram com uma ação judicial contra a empresa, acusando a rede de fast-food de racismo contra seus clientes e funcionários. As mulheres trabalham no McDonald’s desde 1987 e 2012, respectivamente, e são vice-presidentes de franquias e operações. Segundo elas, as coisas pioraram depois que o britânico Steve Easterbrook assumiu o cargo de presidente-executivo, em 2015.
De acordo com elas, nos últimos anos a companhia vem fazendo uma varredura de negros em cargos de liderança, reduzindo também a publicidade voltada à população afro-americana. Em contrapartida, o McDonald’s se defendeu, dizendo que discorda das caracterizações que estão no processo. A empresa disse que reduziu o número de posições de liderança nos últimos cinco anos, mas que 45% dos executivos em cargos de chefia não são brancos.
O britânico Easterbrook, que é citado nominalmente no processo, foi demitido no ano passado por ter se envolvido em um relação com uma colega de trabalho, violando as regras internas da companhia, mesmo tendo sido uma relação consensual. Até agora ele não foi encontrado para comentar as acusações.
A ação foi protocolada no dia 7 de janeiro em uma Corte federal do Estado americano de Illinois. Na ação, as funcionárias dizem que projetos de treinamento para funcionários negros foram engavetados, afro-americanos foram excluídos dos postos de conselheiros seniores da empresa e que colegas eram descritas como mulheres negras raivosas. Elas ainda completaram afirmando que o McDonald’s sempre praticou discriminação racial “sistêmica, mas oculta”, mas que ela se tornou “aberta, incontestável e altamente prejudicial” após a mudança na liderança da empresa em 2015.
No entanto, as funcionárias também acusam a empresa de racismo contra os clientes negros: “Os clientes afro-americanos foram considerados menos desejados pelo McDonald’s”. Segundo elas, a empresa vem se empenhando para renovar suas lojas e atualizar sua imagem, de se afastar dos clientes negros — historicamente uma das principais clientelas da marca — em seus anúncios publicitários. Vicki e Domineca pedem reparação por danos e dizem que sofreram retaliações da empresa por expressar suas preocupações com o tratamento dispensado aos afro-americanos.
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