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Com apenas 21 anos, Luísa Sonza, está na capa da edição brasileira da revista Forbes como uma das pessoas mais poderosas do país abaixo dos 30 anos. O motivo é a consolidação de sua carreira musical e como digital influencer. Mas isso pouco importa para os “jurados” da internet que, que chegaram à conclusão de que a cantora “se aproveita” do dinheiro do marido, o youtuber mais popular do Brasil, Whindersson Nunes.
No Instagram, a artista comemorou a conquista e escreveu um desabafo sobre os comentários machistas. Ela disse que queria esclarecer as coisas para quem não entendeu o porquê de ela estar na lista de mais poderosos da revista. “Já fui chamada de tudo um pouco desde que apareci nessa internet. Interesseira, puta, burra, encostada, vagabunda, entre outros milhares de adjetivos que leio desde que eu tinha 17 anos”, publicou Luísa. E é categórica: “Hoje eu sou milionária e ganho tanto quanto meu marido”.
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Luísa se diverte em férias com o marido
A cantora de “Na Garupa” falou sobre como esse tipo de comentário fez com que sua própria trajetória seja desmerecida. “Virei a mulher de fulano […] e quando as coisas começaram a dar certo, passaram a alegar que eu só fazia sucesso por causa de fulano. Todo meu trabalho era ignorado ou diminuído, simplesmente me colocando como alguém que não podia se considerar alguém. Mal sabiam que todas essas coisas que pareciam ser ‘vantagens’ foram as coisas que mais me machucaram”.
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Segundo Luísa, ela conseguiu dar a volta por cima na baixa autoestima causada pelos ódio online por meio de muito trabalho. Ela mudou a sua estratégia de carreira para fazer com que sua música falasse mais alto. “Tive que ser muito empreendedora para conseguir mudar aos poucos os rótulos e fazer a música sobressair em meio a tanta merda. Não to falando isso para me vitimizar e nem acho que isso seja o fim do mundo. Não to aqui querendo ter uma história triste nem nada. Só estou falando para explicar que foi preciso muito trabalho para chegar até aqui. E por isso estou na Forbes”, continuou.
Certa ela! Estamos em 2020 e já passou do tempo de sustentar esse tipo de papo de que mulheres dependem de homens para sobreviver, né?
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