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A crise hídrica que o Rio de Janeiro está vivendo devido à contaminação da Estação de Tratamento de Guandu com geosmina – substância orgânica formada por algas, está longe do fim. Segundo especialistas da UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro, a tendência é que esta situação se torne cada vez mais recorrente.
A universidade também chamou a atenção para os limites aceitáveis deste composto na água, para que esta seja considerada potável. Por causa da crise, os moradores da cidade estão tendo dificuldade em encontrar água mineral em lojas e supermercados, que aproveitam a oportunidade para vender versões importadas por mais de 20 reais a garrafa de 700 ml.
A tendência é que crises como esta sejam corriqueiras
Mais de 9 milhões de habitantes são abastecidos pelo sistema Guandu, que leva água a diversos municípios do Rio de Janeiro, com excessão de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí. Em outras palavras, o Estado depende da água do Rio Paraíba, que tem oferecido riscos à saúde dos habitantes. De acordo com a universidade, a ocorrência de eventos que prejudiquem o padrão de qualidade da água tende a aumentar. Isto acontece sobretudo porque o sistema de esgoto sanitário das áreas urbanas não está dando conta de tudo.
Com isto, esgotos sanitários sem tratamento algum vêm sendo despejados e drenados pelos rios Poços, Queimados e Ipiranga – todos afluentes do Rio Guandu – o que também é resultado do crescimento desordenado, crescimento populacional e falta de um projeto de saneamento básico claro.
No momento, a qualidade da água no Rio de Janeiro é das piores
A polêmica com a geosmina nos indica que a qualidade da água é questionável, apesar do composto não ser tóxico, mesmo tendo sabor e odor fortes. Segundo o estudo.
“Não há um risco sanitário associado, mas a geosmina pode indicar a presença de cianobactérias e estes microrganismos podem produzir algumas toxinas muito potentes que precisam ser removidas durante o tratamento da água para não comprometer a sa;ude da população.”
Na última sexta feira (17), o diretor de saneamento da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae), Marcos Chimelli, foi afastado de seu cargo. A companhia vem recebendo queixas de moradores do Rio, que reclamam do gosto, cheiro e aspecto da água. A Polícia Civil e o Ministério Público estão investigando o problema.
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