Ciência

Bebê nasce empelicado em SP em situação que ocorre em 1 a cada 80 mil partos

27 • 02 • 2020 às 19:10 Vitor Paiva
Vitor Paiva   Redator Vitor Paiva é jornalista, escritor, pesquisador e músico. Nascido no Rio de Janeiro, é Doutor em Literatura, Cultura e Contemporaneidade pela PUC-Rio. Trabalhou em diversas publicações desde o início dos anos 2000, escrevendo especialmente sobre música, literatura, contracultura e história da arte.

A chegada do filho trouxe à empresária Janaína Fernandes Costa, de 34 anos, mais do que a imensa alegria pelo bebê, uma surpresa rara – que só acontece uma vez a cada 80 mil casos: seu filho nasceu empelicado, ou ainda rodeado pela bolsa amniótica, que não rompeu no parto. Trata-se de evento sem explicação conhecida, que trouxe especial emoção para a mãe durante o parto em cesária, em emergência por conta da hipertensão gestacional.

A condição da mãe levou à decisão, de dificuldade técnica mas sem qualquer risco ao bebê. O parto foi realizado sem romper as membranas. “Eu desconhecia essa possibilidade e fiquei impressionada quando pesquisei, ainda mais por saber a raridade. Depois que passou o efeito da anestesia, o obstetra me explicou tudo. Eu só vi que ele nasceu empelicado pelo vídeo. Achei a coisa mais linda e fiquei emocionada”, disse Janaína.

A emoção da mãe foi dividida por Rafaela Fernandes Costa Martins, de 17 anos, irmã do recém-chegado Lucas. A jovem assistiu a todo o parto, e emocionou-se ao ver o irmão dentro da bolsa. Foi a coisa mais linda. Todos estavam tão impressionados e emocionados quanto eu, filmando e tirando foto. Não sabia que era raro, mas achei muito lindo”, conta. Lucas passa bem.

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© fotos: divulgação


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