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No Dia Internacional das Meninas e Mulheres na Ciência, celebrado na última terça-feira (11 de fevereiro), a Mauricio de Sousa Produções retratou a bióloga Neiva Guedes como uma personagem da Turma da Mônica. Olha como ficou:
A peça faz parte do projeto Donas da Rua da Ciência, que resgata a história de pesquisadoras e cientistas que deram grandes contribuições para a humanidade, como Marie Curie, Ada Lovelace, Bertha Lutz, Katherine Johnson e Katie Bouman.
Neiva é doutora em Zoologia e mestre em Ciências Florestais e dedicou 30 de profissão à preservação da arara-azul-grande (Anodorhynchus hyacinthinus), um dos símbolos do Pantanal, que corria o risco de ser extinta até pouco tempo atrás. Da para imaginar que ela começou na biologia quase por acidente?
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A conservacionista estudou a vida dessas aves, testando e produzindo ninhos artificiais. Entretanto, ela observou que somente uma pesquisa não bastava, e era necessário fazer uma ação contínua pra manter a sobrevivência da espécie – manejando ovos e filhotes e, acima de tudo, envolvendo a população e divulgando a importância de manter as araras livres na natureza.
Desta forma, esses animais voltaram a ser comuns e abundantes em várias regiões do pantanal e do estado do Mato Grosso do Sul. E Neiva segue seu trabalho de conscientização sobre o valor deste animal para a fauna brasileira por meio do Instituto Arara Azul.
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Devido a essa conquista, a bióloga concorre ao prêmio Faz Diferença, promovido pelo Jornal O Globo em parceria com a Federação das Indústrias do Rio de Janeiro. A pesquisadora concorre pela categoria Sociedade/Ciência e Saúde.
Para Mônica Sousa, Diretora Executiva da MSP e criadora do projeto Donas da Rua, é necessário trazer visibilidade para ações que tragam benefícios, não apenas locais, mas para a humanidade.
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Por isso o projeto tem tudo a ver com a Neiva, né? Parte do trabalho da pesquisadora está na integração e conscientização da comunidade acerca do valor da espécie, buscando incentivar a preservação por parte dos moradores. O principal motivo para a extinção do animal está relacionado à caça ilegal da ave, e Guedes acredita que a participação dos moradores do Pantanal no projeto é a base central de todo o trabalho.
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