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Quem vive em bolhas pode achar que o mundo está perfeito e que o preconceito foi superado, mas a realidade é mais dura que isso. O racismo, o machismo e a homofobia – além de uma série de outras opressões – participam de quase todas as esferas da sociedade. Mas, aos poucos, vamos lutando contra isso e conquistando alguns espaços.
Quem conquistou um espaço foi Keith Wildhaber. O sargento policial de St. Louis, em Montana fez um acordo com o Departamento de Polícia local no valor de 10 milhões de dólares após ter sido vítima sequencial de homofobia dentro da instituição. Segundo o policial e a decisão judicial, ele foi preterido 23 vezes em promoções e ouviu diversas ofensas durante seu tempo de serviço à corporação.
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Keith sofreu diversas formas de homofobia em seu tempo de serviço à polícia de St. Louis
Em seu depoimento original à justiça local, ele relatou que um de seus superiores o pediu para que fosse menos ‘frutinha’ e que deveria ‘ser mais discreto’. Após esses eventos, resolveu abrir uma denúncia oficial e lutar na justiça por uma polícia menos homofóbica.
“Eu fiquei enojado de ter de ouvir uma coisa dessas. Me lembro que respondi algo como ‘Não posso acreditar que estejamos tendo esse tipo de conversa em 2014’. Foi devastador ouvir esse tipo de termo”, afirmou Keith.
Primeiramente, a Justiça de Montana havia ordenado que a corporação pagasse 23 milhões de dólares à Keith (equivalente a 100 milhões de reais). Com a abertura dos recursos e a probabilidade do caso chegar à Suprema Corte, ambas as partes resolveram fechar um acordo no valor de 2010.
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“Este processo reconhece o que o tenente Wildhaber sobreviveu no departamento de polícia e nos permite avançar como município. Acho importante reconhecer que isso envia uma mensagem a todos no governo do condado e a todos os nossos empregadores na região de St. Louis, de que a discriminação não será tolerada”, afirmou o executivo do condado de St. Louis Sam Page, uma espécie de ‘prefeito da região metropolitana’.
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Em dezembro do ano passado, Wildhaber foi promovido à tenente da polícia. Segundo o chefe da polícia, é uma maneira de evitar ressentimentos e mostrar que a polícia de St. Louis está lutando por diversidade e inclusão dentro de suas delegacias.
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