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Uma das mais amadas e influentes fábulas modernas, O Pequeno Principe, desde que foi publicado pelo autor francês Antoine de Saint-Exupéry em 1943, já vendeu mais de 140 milhões de cópias entre traduções para mais de 361 línguas e dialetos. Adaptada para todo tipo de média existente, a história do jovem príncipe que visita planetas diversos – incluindo a Terra – tratando poeticamente de temas como a solidão, amor e perda em seus 77 anos tornou-se um dos livros mais vendidos e traduzidos de todos os tempos. Uma parcela da população, porém, era mantida excluída da experiência de ler o tocante livro de Saint-Exupéry: as pessoas com deficiência visual.
Somente quando O Pequeno Principe havia completado 70 anos, em 2014, foi que o livro ganhou uma de suas mais inclusivas “traduções” – para o braile. A transposição do livro para o sistema de escrita tátil que permite que as pessoas com deficiência visual possam ler com a ponta dos dedos foi feita por pelo artista Claude Garrandes, que é cego e um apaixonado pela história, com apoio da Fundação da Juventude Antoine de Saint-Exupéry.
A tradução foi fundamental, visto que segundo levantamento da União Mundial de Cegos (WBU) somente 5% das obras literárias já produzidas possuem versões em braile nos países desenvolvidos – e o número cai pra 1% nos países em desenvolvimento.
A versão em braile criada por Garrandes, no entanto, foi lançada como uma edição limitada, com apenas 1.000 exemplares impressos. Assim, ainda é possível adquirir uma cópia, mas como um livro de luxo, em um preço elevado de 239 euros – cerca de 1.127 reais por uma cópia.
Já passou da hora, portanto, para uma nova versão ser lançada, para que todos possam ter acesso a essa que é uma das mais bonitas histórias para crianças de todas as idades, países e capacidades visuais.
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