Canais Especiais Hypeness
-
Adotar é Hype
-
Namore-se
A professora de inglês Beatriz Onofre, de 53 anos, viajou recentemente para o Irã e, na volta para o Brasil, passou por Bangkok e Zurique e não sabe como contraiu o coronavírus. Fato é que ela está isolada, em quarentena, tendo que lidar com os sintomas.
Em entrevista à BandNews FM, ela contou como começou a desconfiar da doença, o diagnóstico, o acompanhamento médico e a quarentena. “Passou um caminhão em cima de mim e eu tinha perdido a placa”, contou.
– Vacina cubana contra coronavírus era fake news, mas parceria com a China pode ser esperança
Beatriz conta que chegou bem ao Brasil e não viu ninguém do seu grupo de viagem espirrando ou com coriza. No dia seguinte, ela acordou, como ela mesma descreve, “péssima” e decidiu não sair de casa, desconfiada de que não poderia ter contraído o coronavírus.
Beatriz e a doguinha Pipoca
Beatriz procurou um médico de hospital particular, que faz a consulta, remotamente, por transmissão de vídeo. O médico enviou uma enfermeira a casa dela para realizar o teste. Ao perceber que o resultado não estava disponível no site do hospital mesmo após o prazo máximo para liberações, ela concluiu que havia testado positivo.
– Como Gabriela Pugliesi contraiu coronavírus no casamento da irmã
“Sentia fraqueza, desânimo, muita dor de cabeça, dor no corpo, coriza e incômodo na garganta, mas o que me pegou foi a febre. Eu não tenho muita febre com facilidade. Quando chegou a 37o já achei estranho. Quando foi para 37,8o eu falei ‘opa, tem alguma coisa muito errada comigo”, relata.
A professora disse que tomou vários cuidados, como lavar as mãos, não passar a mão no rosto, adotou o uso de máscaras e evitou aglomerações no Irã – mas ainda assim ela foi pega pelo vírus. “Percebi que o vírus não é linear. Nos dois primeiros dias eu fiquei ótima, mas no quarto dei uma caída de novo. O monitoramento é extremamente importante”, alertou a professora, que agora mede a própria temperatura todo dia pela manhã.
– Infectada por coronavírus relata perda do olfato e agressões nas redes sociais
A única medicação que Beatriz está tomando é um antigripal. Dentro de sete dias ela fará um novo teste. Dando negativo, a professora estará liberada.
– Coronavírus: em meio ao caos, temos boas notícias para você não surtar
Apesar da quarentena, Beatriz segue dando aulas por Skype. E ela não está sozinha: sua cachorra, Pipoca, uma maltesa de 12 anos, faz companhia o tempo todo. Por causa do contato com a dona, a cadela também não pode sair, por estar com o vírus no pelo e na pele. “Ela não está nem tomando banho. E está adorando”, brincou.
Publicidade
Mais uma comprovação de que os fumantes fazem parte do grupo de risco para o contágio do novo coronavírus veio do...
Câmeras do projeto Megafauna Marinha Ameaçada, apoiado pela Fundação Grupo Boticário, registraram uma cena rara no...
O orgasmo feminino ainda é um tabu na sociedade: por anos, a mídia e a ciência - dominadas majoritariamente por...
Não é novidade pra ninguém que estar em contato com a natureza traz inúmeros benefícios para a mente e para o...
Os testes com cloroquina e hidroxicloroquina foram suspensos pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Os...
Enquanto o atual governo anuncia cortes na educação e em pesquisa, a ciência brasileira segue, em paralelo,...
Quem tem bebês em casa sabe a briga que é para os pequenos usarem calçados. Mas você já pensou que deixá-los...
A Islândia é um dos países mais simpáticos do mundo. A terra do gelo - tradução literal do seu nome em inglês -...
Sim, você já ouviu essa história antes, e um pesquisador de Montreal, no Canadá, afirma ter desenvolvido um novo...