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Após proibir, em fevereiro, o comércio e o consumo de animais silvestres no país, a China aumentou a lista de restrições. Agora, o consumo de cães e gatos também não está legalizado.
Este tipo de hábito é realizado pela minoria da população atualmente, contudo, após pandemia de coronavírus, iniciada no país, o governo chinês tem feito vista grossa com relação ao consumo de carne de maneira geral – principalmente depois que ficou comprovado de que a Covid-19 chegou ao ser humano por meio de transmissão animal.
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Os gatos foram simplesmente retirados da lista dos animais reconhecidos como fonte de alimento na China. Já os cães, de maneira inédita, foram retirados com uma justificativa oficial: são agora considerados como animais de estimação.
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– ONU: consumo elevado de carne responde por 70% de novas doenças em humanos
Com a proibição, o governo está priorizando a mudança de hábito de sua população em comparação a preservação de antigas tradições. A origem do vírus só endossa muitas ideias xenófobas do imaginário comum de outras culturas pelo mundo, incluindo da população brasileira, sobre chineses, orientais e descendentes. Mas vale lembrar que, assim como a pandemia nasceu na China, também já está se dissipando por lá – neste domingo, o país anunciou pela segunda vez que não registrou nenhuma morte por Covid-19.
Segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), da ONU, ao todo, 70% das enfermidades surgidas desde a década de 1940 são de origem animal, assim como o coronavírus, que enfrentamos hoje.
Em relatório divulgado, a FAO explica que o crescimento da população e a expansão agrícola têm mudado drasticamente como as doenças surgem, ultrapassam fronteiras e se espalham. O órgão cita exemplos como HIV-1, encefalopatia espongiforme bovina, síndrome respiratória aguda grave (Sars) e novos vírus de gripe. Apesar do consumo abusivo de carne animal acontecer em todo o mundo, Ásia e África são os continentes mais vulneráveis.
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O governo ainda não tem previsão para início de fiscalizações, mas considera este um passo importante para que, no futuro, o país de fato consiga controlar esse consumo. Enquanto isso, os mercados de animais vivos como aqueles onde a doença teria surgido já reabriram na China, mais um ponto que exige observação e fiscalização por parte do governo.
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