Canais Especiais Hypeness
-
Orgulho LGBTQIA+
-
Adotar é Hype
-
Namore-se
Em um momento em que todas as notícias parecem tragicamente anunciar o apocalipse, uma grande notícia é capaz de nos trazer esperanças do tamanho do mundo: ainda que os efeitos da ação humana sobre os mares seja totalmente devastador, um novo estudo sugere que é possível fazer os oceanos renascerem em pouco mais de 30 anos. A pesquisa se baseou em projetos bem-sucedidos de conservação em áreas que viram a natureza se recuperar em pouco tempo.
© Getty Images
Segundo os cientistas envolvidos, esse renascimento pode acontecer até 2050, e custará bilhões de dólares anuais – que retornarão em até 10 vezes mais em poucos anos. “Nossa janela de oportunidade é estreita par entregarmos um oceano saudável para nossos netos, mas temos o conhecimento e as ferramentas para isso”, disse o professor Carlos Duarte, da Universidade de Ciência e Tecnologia da Arábia Saudita, que liderou a pesquisa. “Falhar nesse desfaio e condenar as próximas gerações a um oceano falido não é uma opção”, disse.
© CC0 Public Domain
Nenhuma grande mudança, porém, acontece sem esforços igualmente grandiosos – e para esse renascimento dos oceanos será preciso um comprometimento da humanidade em todas as esferas, mas principalmente a econômica. A grande mensagem da pesquisa é que, se pararmos de matar a vida marinha e protegermos os mares, a vida retorna com força estrondosa, trazendo não só benefícios econômicos, como principalmente ecológicos e para nossa saúde – pessoal e planetária.
© Whit Welles/Wikimedia
O estudo se baseou em casos concretos onde, por exemplo, práticas mais sustentáveis de pesca, como em partes do estado da Flórida e nas Filipinas, trouxeram a vida de volta aos habitats naturais – da mesma forma, populações animais foram restauradas e mantidas através de programas de conservação. Naturalmente que trata-se de uma luta de proporções literalmente globais – os efeitos da poluição e do aquecimento interferem diretamente na qualidade da vida marinha. Mas a pesquisa, publicada na revista científica Nature, comprova que, com pouco tempo e boa dedicação, a natureza fará seu trabalho em parceria conosco, e poderá devolver ao planeta o esplendor que sempre lhe foi – e precisa continuar a ser – peculiar.
© Getty Images
Publicidade
Uma montagem comparando a aparência da estação de Baker Street, no centro de Londres, nos anos de 1863 e como ela...
A primeira cidade flutuante, autossuficiente e sustentável está sendo desenvolvida na Coréia do Sul como uma das...
Um grupo de investigadores da Universidade de Cardiff, no País de Gales, descobriu acidentalemtne a 'Célula T'. O...
Com problemas de hiperinflação sendo reportados na Venezuela desde 2014, quando o aumento dos preços beirou os 70%,...
Se misturar a ficção com a vida real não é recomendado às atrizes e atores que dão vida aos personagens no...
O governo Suíço está oferecendo cerca de 50 mil dólares para qualquer pessoa que conseguir invadir o sistema de...
Como um símbolo de confirmação, confiança e amizade entre duas pessoas, o aperto de mãos remonta aos primórdios...
O pequeno Jacob nasceu oito semanas antes do previsto, sem parte do braço esquerdo. Mas, na semana passada, aos cinco...
Um novo projeto de lei apresentado em São Paulo pretende combater os problemas ambientais provocados pelos carros à...