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Não importam quantas teorias conspiratórias, fake news mirabolantes ou meras mentiras deslavadas sejam contadas ao redor da verdade, os fatos seguirão sempre sendo os fatos, se impondo sobre os delírios alheios. No contexto da pandemia do coronavírus, lamentavelmente as mentiram tiram a vida de mais e mais pessoas, por conta da negligência de autoridades – e se hoje Bolsonaro segue como o único ‘líder‘ do mundo a negar ou relativizar a pandemia, até pouco tempo seu companheiro de negação era o presidente dos EUA, Donald Trump. E o que levou Trump a mudar sua posição? Justamente a verdade, a dureza dos fatos, a terrível realidade que se impôs sobre seu país.
Donald Trump durante coletiva na Casa Branca
Trump hoje já confirma a gravidade da pandemia e a manutenção da quarentena nos EUA até pelo menos o 1º de junho, mas no final de fevereiro ainda chamava o novo coronavírus de “gripe”, e insistia que a situação no país estava melhorando. Em um mês, porém, os EUA viriam a superar a China em número de casos, e hoje são o epicentro da pandemia, com mais de 356 mil casos e mais de 10 mil mortes contabilizados oficialmente em 06 de abril. “Eu tenho visto na TV na última semana sacos com corpos pelos corredores [dos hospitais]. Vejo eles [os médicos] trazerem [os corpos] em caminhões, em caminhões frigoríficos, porque eles não conseguem dar conta dos corpos. Há tantos deles. Essa é essencialmente minha comunidade, o Queens, em Nova York. Eu tenho visto coisas que eu nunca vi antes”, afirmou o presidente em pronunciamento.
Trump e Bolsonaro durante encontro no Rose Garden, na Casa Branca
As projeções, que antes eram tratadas como complô da oposição por um delirante Trump, se confirmaram em hospitais lotados e centenas de mortes diariamente por todo o país. O presidente enfim entendeu que sua inércia ou negação seriam traduzidas em um crescimento exponencial de casos e óbitos de sua própria população – a grave situação que o país se encontra atualmente já é fruto direto da negligência de Trump, que serviu de inspiração para Bolsonaro também negar a gravidade do quadro no Brasil.
Bolsonaro visitando o comércio no DF em plena quarentena © Reprodução
Curiosamente, porém, o isolamento do presidente do Brasil parece o ter distanciado até mesmo desse seu ídolo político: no mesmo dia 29 de março em que Trump enfim mudava radicalmente sua postura diante do coronavírus, Bolsonaro passeava pelo comércio do Distrito Federal. Atualmente boa parte dos EUA segue em quarentena, e Trump, que antes desacreditava na força da pandemia, agora impede que outros países comprem máscaras e respiradores em favor dos EUA – incluindo o Brasil.
Trump e conferência sobre o coronavírus na Casa Branca
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