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Mais uma semana de quarentena começa e a programação só melhora. Na seleção desta que (pasme) é a 9ª semana de agenda #ficaemcasa, muitas lives lindonas, além de boas dicas de filmes, artes visuais e lançamentos de álbuns e clipes, canais maravilhosos e muito mais.
O destaque vai para a live com Milton Nascimento, além dos festivais Latinidades Pretas e Magia Negra. Nos lançamentos, vale muito ouvir o álbum do Rapadura, que está muito especial, a faixa “Vem pro meu condo”, com Afro B, Tropkillaz e Duda Beat.
Vem na minha!
Parceria entre Feira Preta e Festival Latinidades, projeto tem foco na produção de conteúdo online de música, moda, artes visuais, teatro, audiovisual e poesia. Durante as transmissões, será possível fazer doações. Confira os horários: 19h tem MC Soffia, 19h30 a Ebony, 20h Tasha&Tracie, 20h30 Tia Má, 21h com Preta Gil e 21h30 encerrando com Paula Lima.
Com curadoria focada em trazer artistas com profunda conexão com a rua e o espaço público, o Festival Pipoca traz nomes como a cantora Mariana Aydar, o mobilizador de funk nacional Bruno Ramos e a atriz Aline Fanjul. Destaque para a programação de sábado, com o Cidade Vazia – Voo sobre Reykjavik com texto da atriz Aline Fanjul, às 19h30.
Após a “Noite Magia Negra” ter sido realizada na programação da Sim São Paulo 2019 levando muita música preta, o “Festival Magia Negra” volta nesse novo formato online reunindo 23 artistas pretos e pretas de diferentes lugares do Brasil e do Mundo.
O bar na nuvem traz lives das maravilhosas As Bahias e a Cozinha Mineira, na sexta, e Rennan da Penha, no sábado.
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Uma live especial traz Irene Ravache, Zélia Duncan, Maurício de Sousa e Mauro Sousa, Guilherme Arantes, Fernanda Torres, Daniela Mercury e Marcelo Médici, cada um transmitindo de sua residência.
Com mais de 20 anos de carreira independente, o músico Rapadura lança seu primeiro disco oficial em todas as plataformas digitais. Com doze músicas autorais, a coletânea tem produção musical de Carlos Cachaça e transita entre ritmos que vão desde os regionais, rock psicodélico e pop à raiz do artista no rap, com os já conhecidos speeds flows, beats e samples bem elaborados, e exploração da voz de maneira inusitada. A obra busca um universo paralelo entre o urbano e o imaginário nordestino.
Ouça aqui ou no Spotify:
“Desde sempre curtimos Afrobeats e musica global, Afro B já tinha chamado nossa atenção, antes do hit “Drogba (Joanna)” quando estávamos em tour na Europa em 2018. Quando fomos chamados pra fazer um remix com uma cara mais autoral, ficamos muito honrados e pensamos em entregar algo mais original possível. Chamamos a Duda Beat que a gente também já queria trabalhar a um tempo, e o resultado ficou muito alem de um remix!”, conta o duo Tropkillaz.
Enquanto passava por um período de reflexão e de adaptação à quarentena, a artista resolveu gravar lá mesmo o clipe da música que inspirou o título do trabalho.
Os versos que abrem este texto formam a letra de “Sem Querer”, faixa que integra o disco Pra Curar, lançado pela banda Tuyo em 2018. Pode parecer que são poucas as linhas, mas as camadas e as leituras são muitas. Agora, o grupo paranaense abre mais uma possibilidade de interpretação para a canção por meio de um videoclipe que mescla uma série de imagens animadas. A obra reúne desenhos analógicos criados por Elaine Momys e animações digitais (algumas criadas a partir de machine learning – um tipo de inteligência artificial) idealizadas pela cantora, compositora, instrumentista e diretora do filme, Xan.
A cantora lança single autoral inédito e o primeiro a ser divulgado de seu novo álbum. Já disponível nas principais plataformas digitais, a canção ganhou um lyric vídeo exclusivo. “Essa música tem a ver com dualidades, oposições. O Sol, a Lua, o urso, a ursa, o dia, a noite, o deus e a deusa.. é uma história que traz a importância de todos os lados, de não colocar nenhum lado como superior”, apresenta INá IÊ sobre a temática da letra.
Ruas vazias. Um barulho lá longe. Talvez um cachorro latindo, um caminhão bufando. Ou até mesmo um samba, que inesperado e espontâneo se fez nascer em pleno isolamento social. Chamada diretamente de “Samba da Quarentena”, a canção fez com que Henrique Cartaxo – um de seus compositores, junto à Luísa Toller e Gustavo de Medeiros – se inspirasse ainda mais, compondo a faixa inédita “Sete Dias”, “uma canção produzida em casa, com o sentimento das noites de quarentena”, revela o compositor.
Composta em parceria com Alice Coutinho, autora de marcantes letras da música brasileira, entre elas “A Mulher do Fim do Mundo”, do repertório de Elza Soares, “Hiato” parte de uma vivência bastante pessoal e intensa de Rodrigo Vellozo, que perdeu o irmão no ano passado, para, de alguma maneira, se tornar universal. O processo criativo e de produção do disco “O Mestre-Sala da Minha Saudade”, ele encarou como um modo de enfrentar um período de luto.
Dirigido por Daniel Ferro, o documentário é o resultado de 18 meses de pesquisa e entrevistas com personagens importantes para a música e cultura do Brasil. Entre eles estão jornalistas, publicitários, radialistas e produtores musicais que, juntos, narram a história da Deck e da indústria fonográfica independente. Pitty, Alceu Valença, Erasmo Carlos, Elza Soares, Rafael Ramos, João Augusto, Washington Olivetto, Ziraldo e Nelson Motta são alguns dos vários ilustres entrevistados. O filme, que narra a trajetória da gravadora carioca, foi destaque no Miami Independent Film Festival (Mindie) e será exibido em sessão única no YouTube.
O filme “Contágio” (dir. Steven Soderbergh, 2011) voltou a chamar atenção desde o começo da pandemia de covid-19. Com um elenco estrelado por grandes nomes do cinema hollywoodiano, como Matt Damon e Kate Winslet, o longa-metragem imagina a reação social a uma pandemia mortal fictícia. O Ciclo de Cinema e Psicanálise apresenta um debate ao vivo sobre o filme com a psicanalista Miriam Malzyner e o médico infectologista Jean Carlo Gorinchteyn. A mediação é de Luciana Saddi – Diretora de Cultura e Comunidade da SBP – SP.
Com a crise global do coronavírus, havia a dúvida se a #MuseumWeek 2020 seria mantida. “Mais do que nunca, é importante para nós nos sentirmos globalmente conectados”, escreveu Benjamin Benit, organizador e presidente da Culture For Causes Network. Portanto, em 2020, o lema será “togetherness – 7 days, 7 themes, 7 hashtags”. Veja mais aqui.
Para celebrar sua 10ª edição, a Mostra apresentará trabalhos de dez artistas, sendo sete convidados e três por meio de edital, promovendo a pluralidade regional e cultural do evento. Quem assina a curadoria deste ano é a curadora e pesquisadora Camila Bechelany, que propõe o tema “Lugar comum: travessias e coletividades na cidade” enquanto oportunidade para que sejam desenvolvidas questões como acessibilidade, coletividade, colaboração, diversidade e as possibilidades de convivência no espaço público pensado como um bem comum. As inscrições acontecem de 20 de abril a 18 de maio, e podem ser feitas em nome de pessoa física acima de 18 anos ou coletivos artísticos.
Inesperadamente, Anitta convidou Gabriela Priori para falar de um assunto que ela não manja. Com humildade e generosidade, as duas falaram sobre termos básicos e questões iniciais para entender de política. Vale muito!
Esta semana, o Papo de Música vai até a Bahia (saudade de viajar, né minha filha?) para conversar com @russopassapusso, vocalista e compositor de uma das mais importantes manifestações artistas do Brasil contemporâneo, a banda @baianasystem. Numa entrevista exclusiva e inédita, Russo fala com a jornalista Fabiana Pereira sobre a importância dos seus processos, fala de experimentações, de Caymmi, de Gil, de Nordeste.
Para democratizar o conhecimento cervejeiro e entreter o público neste período de quarentena, a cervejaria Eisenbahn, com curadoria do ICB, disponibiliza conteúdos gratuitos online sobre a bebida a partir de 19 de abril. Dividido entre os temas história, processos e serviços.
Guilherme Nasser e Laga Villanova criam podcast que revisita os tempos das rádios populares e conta com o imaginário do ouvinte para brincar com o que nos resta: a triste realidade. Semanal e de produção independente, retrata o período em que vivemos com humor ácido e crítico.
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