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Entre agosto de 2019 e abril de 2020, o desmatamento da Amazônia foi 94% maior do que nos 12 meses anteriores. Os dados são do Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter-B), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), e foram divulgados pela WWF Brasil.
As informações sobre desmatamento costumam ser agrupadas em períodos anuais, que vão de agosto de um ano a julho do ano seguinte. Entretanto, os índices dos últimos nove meses já superam significativamente os dados de períodos anteriores, apontando um aumento recorde no desmatamento.
Neste intervalo, a área desmatada na Amazônia totalizou 5.666 km². Em abril deste ano, o desmatamento atingiu 405,6 km². O número é 64% mais alto do que mesmo período em 2019, quando 247,7 km² foram devastados.
Os últimos alertas do Deter indicam o desmatamento de áreas protegidas por lei no Pará e no noroeste de Rondônia. Entre elas estão os parques nacionais Mapinguari, Campos Amazônicos, Juruena e Acari.
– Desmatamento da Amazônia registra aumento de 51% em março
“A nova taxa oficial dos dados do sistema PRODES deverá ultrapassar, e muito, os 10 mil km² observados no ano passado. Ao contrário dos dados de 2019, que consideravam um período ainda sob a gestão do presidente Temer, o novo e impressionante recorde que se avizinha é de exclusiva responsabilidade do governo Bolsonaro”, declara Mauricio Voivodic, diretor-executivo do WWF-Brasil, no comunicado.
Dados do Programa de Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite (Prodes) são divulgados anualmente e tendem a ser mais precisos do que os alertas diários emitidos pelo sistema Deter. Apesar disso, nunca foi observada divergência entre a tendência apontada pelo Deter e os números divulgados pelo Prodes.
– Garimpeiros avançam e desmatamento em terras indígenas aumenta 59% durante a pandemia
A MP 910, mais conhecida como MP da Grilagem, agrava este cenário, por permitir a legalização de terras desmatadas em anos anteriores. Uma campanha lançada pela WWF-Brasil, com conjunto com o Greenpeace, GT Infra, Instituto Socioambiental, ISPN (Instituto Sociedade, População e Natureza) e Observatório do Clima visa conscientizar a respeito dos perigos que a MP representa.
Através de um site criado para estimular o ativismo digital contra a medida provisória, com o nome de Saldão da Amazônia, é possível enviar e-mails automáticos aos parlamentares para exercer pressão contra a MP.
Leia também: Coronavírus não muda realidade da Amazônia e desmatamento sobe mais de 200%
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