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O cometa Swan, recentemente descoberto pelo satélite homônimo, pode começar a ser observado a olho nu no céu. De cauda verde e pouca luz, o corpo celeste está atravessando o sistema solar agora e essa será a última oportunidade de poder conferir a passagem da bola de gelo brilhante pela abóbada, tendo em vista que ele pode ser destruído pelo calor solar em breve.
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O brilho verde e a enorme cauda do Swan, cometa que está passando pelo sistema solar e só voltará, quem sabe, daqui a 11 mil anos
Cerca de 85 milhões de quilômetros da Terra e com a pequenina cauda de 17 milhões de quilômetros, o cometa, descoberto no dia 27 de março, tem o nome oficial de C/2020 F8, mas foi chamado de Swan por ter sido avistado pelo Solar Wind Anisotropies Camera (SWAN), um telescópio que monitora os ventos solares e se localiza na Austrália, mas é administrado pela Agência Espacial Europeia em conjunto com a NASA.
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A alta emissão de hidrogênio é a responsável pelo brilho incomum do astro, que será um dos raros cometas observáveis a olho nu da Terra. Seu forte brilho, entretanto, pode acabar logo depois que ele atravessar o periélio – momento de mais proximidade com o Sol – que pode acarretar na destruição do corpo graças ao calor de nosso estrela.
Segundo José Eduardo Fonseca, diretor dos planetários do Ibirapuera e do Parque do Carmo, em São Paulo, o melhor horário para fazer o avistamento a olho nu é durante a madrugada, pouco antes do nascer do sol. Ele adiciona que existem lugares apropriados para a observação. “Para ver o SWAN, é necessário estar em um local bem escuro, porque o astro tem pouca luminosidade em volta dele”, afirmou ao Portal da Prefeitura de São Paulo.
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Especialistas recomendam que uma observação mais detalhada do corpo celeste seja feita com binóculos ou telescópios. A olho nu será possível vê-lo, mas somente através de lentes de aumento você será capaz de perceber seu brilho verde e seus detalhes.
A expectativa é que até o fim de maio o cometa seja cada vez mais observável, chegando ao nível 3 de magnitude, quando será plenamente avistável em olho nu. Depois disso, a tendência é que o cometa desapareça da nossa visão.
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