Canais Especiais Hypeness
-
Adotar é Hype
-
Namore-se
Diagnóstico do futuro? Cientistas da Universidade Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) desenvolvem uma nova máscara facial que brilha ao entrar em contato com o novo coronavírus. O tecido tem uma tecnologia que, quando uma pessoa infectada respirar, tossir ou espirrar, emitindo gotículas de saliva ou fluidos corporais com o vírus, a máscara fica fluorescente.
Ou seja, se quem usar a máscara estiver doente, ela vai brilhar. Mas o brilho não é visível a olho nu. O laboratório usa um aparelho chamado fluorímetro para medir a luminância.
– Coronavírus e pneumonia silenciosa: pacientes sentem-se bem já quase sem oxigênio no sangue
A equipe de bioengenheiros responsável pela invenção trabalhou, nos últimos seis anos, em sensores capazes de detectar vírus de doenças altamente infecciosas, incluindo zika e ebola, e emitir um sinal luminoso. Agora, eles estão adaptando a tecnologia para que funcione também para a Covid-19.
– Brasil importa testes de coronavírus de ‘terceira divisão’ e com alto índice de falha, diz site
A ideia é colocar DNA e RNA, que têm a propriedade de se ligar a um vírus, desidratados em um tecido. Para isso, é usada uma máquina chamada liofilizador, que retira a umidade do material genético sem matá-lo —ele continua ativo à temperatura ambiente por diversos meses, conferindo boa validade às máscaras.
Os sensores precisam de apenas duas coisas para serem ativados: umidade, como saliva e muco que nosso corpo libera durante o processo respiratório, além de ter a sequência genética do vírus na memória. Por serem bem sensíveis e específicos, podem detectar diferentes mutações do vírus. Ao identificar apenas um pequeno segmento dessa sequência, eles são programados para emitir um sinal fluorescente dentro de uma a três horas.
– Jovens são os mais infectados por coronavírus no Brasil; veja números
O recurso pode ajudar nas ações de segurança em espaços públicos, como medições de temperatura com termômetros. Com o benefício de conseguem identificar também pacientes assintomáticos. A máscara agiria como uma espécie de teste rápido, que dá o resultado na hora, sem precisar mandar amostras a um laboratório. Um diagnóstico rápido é essencial para evitar o espalhamento do vírus.
O passo seguinte é embutir esses sensores em máscaras faciais e também criar um módulo avulso, que poderia ser inserido em qualquer máscara hospitalar.
Publicidade
O mundo já não é mesmo por conta da pandemia da Covid-19, e pelo visto tais mudanças serão permanentes e não se...
O Alzheimer é uma das doenças que mais cresce em todo o mundo, e uma das que mais desafia os médicos e cientistas...
Os gráficos apontam: achatar a curva, essa é a palavra de ordem mais ponderada, eficaz e importante no que diz...
As mais loucas e variadas espécies de animais estão reunidas na Austrália – e entre morcegos do tamanho de seres...
Banhos, cremes, perfumes e loções ajudam, junto de nosso odor natural, a formar o cheiro de nosso corpo. Mas há...
A expectativa de vida dos seres vivos mais importantes da Terra caiu pela metade nos últimos 50 anos: é esta a...
Alguns golfinhos aproveitam as propriedades medicinais dos corais no Mar Vermelho para curar eventuais doenças de...
Apesar de imenso, o peixe-lua é um animal pouco visto, normalmente encontrado nas profundezas do oceano –...
Uma das maiores vantagens a respeito da legalização de uma planta evidentemente poderosa como a maconha é a abertura...