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De arrepiar mesmo a distância. Uma nova campanha do Instituto Maria da Penha (IMP) fez um alerta sobre a violência doméstica durante a pandemia do novo coronavírus, que força muitas mulheres a se isolarem em casa com seis agressores.
O vídeo da campanha é em formato de chamada de vídeo, onde acontece uma reunião matinal da empresa, agora algo recorrente em tempos de quarentena. A conversa é interrompida após uma das funcionárias, Carla, confidenciar para a colega de trabalho Mariana que foi agredida fisicamente pelo companheiro.
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Dez minutos após pedir socorro de Mariana, Carla recebe uma ligação e avisa ao companheiro a chegada de uma encomenda para ele. É nesse momento que Mariana aproveita e grita: “Tranca, tranca! Amiga, já tranca, não perde tempo! Tranca tudo! A polícia chegou?”. Veja o vídeo completo:
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A realidade da personagem da companhia é a mesma de diversas mulheres no Brasil e no mundo, destaca a superintendente Geral do Instituto Maria da Penha, Conceição de Maria, em entrevista à Rádio O POVO/CBN. “A violência doméstica é uma pandemia dentro da pandemia”.
Segundo ela, o aumento dos casos de violência doméstica tem fundamento em diversos fatores, como o convívio entre as famílias por muito tempo gera mais conflito, o uso exacerbado de álcool ou droga e mesmo problemas financeiros – nenhum deles é justificativa.
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Conceição acrescenta, no entanto, que o álcool, droga ou crise financeira “não transformam ninguém em agressor”. “Essa atitude agressora já existia e está sendo potencializada por essas questões”, reforça.
A campanha do Instituto Maria da Penha faz um alerta não somente para as vítimas procurarem ajuda, como também para que as testemunhas façam mais do que oferecer ajuda: denunciem.
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Casos de violência doméstica podem ser denunciados no número 180. Em casos de emergência, como quando a agressão está acontecendo, ligue 190. Após intervenção, os agentes de segurança irão orientar vítimas e testemunhas sobre os próximos passos de denúncia.
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