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Liderado por Mano Brown, o grupo de rap Racionais MC’s recusou o cachê de R$ 100 mil para fazer transmissões ao vivo de shows durante a quarentena, incentivada em função da pandemia de coronavírus. Muitos artistas brasileiros têm usado o recurso para ajudar as pessoas que estão em casa para achatar a curva de transmissão, além de arrecadar doações para famílias afetadas pela paralisação da economia.
A decisão tem um motivo: os artistas estão inseguros com tudo o que está acontecendo em relação à pandemia do coronavírus. Para eles, a situação é muito complexa para ser ‘resolvida‘ com lives.
Os Racionais não querem dar mau exemplo com live
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“Quando uma marca me oferece R$ 100 mil para fazer uma live, com a possibilidade dessa live arrecadar algum tipo de doação para doar para alguém, eu sinto dor de estômago quando recebo não”, disse Eliane Dias, CEO da Boogie Naipe, empresária dos Racionais MCs e Mano Brown em entrevista no podcast do Canal Futura ‘N3gócio que eu quero (Negócio que eu quero)‘.
A empresária à frente da Boogie Naipe falou ainda que o grupo está muito triste com o que está acontecendo e inseguros com a questão da quebra do isolamento, de estarem num lugar com oito, dez pessoas, o que seria necessário para realizar o show ao vivo.
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Recentemente, Mano Brown se pronunciou pela primeira vez sobre a pandemia, por meio de uma publicação em seu Instagram onde declarou luto pelas vidas perdidas para a Covid-19.
“Fiquei ausente da Rede por entender que a voz que precisa ser ouvida nesse momento é a Da consciência e dos cientistas. médicos e autoridades da Saúde, me sinto Impotente e não posso negar a raiva que eu tenho desse presidente que faz piada em cima das mais de 1100 mortes do dia de ontem”, escreveu, referindo-se ao posicionamento de Jair Bolsonaro (sem partido).
https://www.instagram.com/p/CAaiki5n_Rv/
Na entrevista, Eliane refletiu também sobre os impactos da doença na cultura. Os Racionais, por exemplo, tinham vários shows marcados no exterior.
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“A gente tinha condição para oferecer ajuda para essas 38 pessoas (que compõe a banda, por completo),mas não é assim com todo mundo. O fim dos shows impacta do segurança das casas de shows até as agências de viagem. A gente vive o momento com o mínimo que podemos viver”, disse.
O grupo se posicionou sobre a ausência de lives e apresentações por meio do Instagram oficial: “Em respeito ao momento que o mundo está passando informamos que estamos em casa seguindo as orientações da OMS e por isso não temos lives shows programadas na agenda” e pedem para os fãs: “Protejam-se”.
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