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Assim como no Brasil, a subnotificação e a falta de exames na África parecem camuflar um quadro mais grave e severo do que o oficial para o continente, onde mais de 750 mil casos de coronavírus foram confirmados.
Em Ruanda, país localizado na região centro-oriental do continente africano, as políticas de controle vêm apresentando resultado positivo, ao menos oficialmente: são 1.710 casos confirmados, até aqui, com apenas 5 mortes. Para manter o quadro positivo que conferiu ao país o apelido de “Singapura da África”, o governo ruandês comprou cinco robôs para ajudarem os profissionais de saúde na linha de frente do combate ao vírus.
Ruanda mostra poder de inovação para frear coronavírus
Desenvolvidos pela empresa belga Zora Bots e adquiridos pelo equivalente a R$ 18 mil cada, os robôs foram apresentados em cerimônia pública na semana passada pelo ministro da saúde, Dr. Daniel Ngamije.
A ideia é utilizar os robôs de tecnologia de última geração para reduzir a exposição dos profissionais de saúde a situações de potencial contaminação: os robôs serão utilizados em hospitais para levar comida a pacientes contaminados, assim como tirar temperaturas e oferecer medicamentos.
O modelo apresentado pelo governo ruandês
Mas não somente: os robôs podem avaliar se pessoas estão ou não utilizando máscaras, e avisar da necessidade do uso correto dos equipamentos – a ideia é utiliza-los ainda mais para a proteção de outros profissionais.
“Precisamos de mais robôs para tarefas como desinfecção de espaços públicos, e estamos trabalhando pra isso”, disse o ministro. Cada robô foi batizado com um nome típico do país – Mwiza, Ikizere, Akazuba, Urumuri e Ngabo – e, segundo o ministro, levará ainda um mês para que as equipes de saúde aprendam a utilizar a nova tecnologia em todo seu potencial.
No início da pandemia, Ruanda se fez notícia por colocar pias em espaços públicos para que a população pudesse lavar as mãos. Mas tal controle no país não se dá sem controvérsias: adversários políticos do presidente Paul Kagame afirmam que o severo lockdown vem sendo imposto através de abusos por parte de autoridades de segurança, e diversas mulheres foram à público acusar de estupro policiais que deveriam estar controlando o isolamento, enquanto jornalistas que denunciaram os abusos estariam sendo perseguidos e detidos no país.
O presidente Paul Kagame, de Ruanda
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